quarta-feira, 30 de maio de 2012

O ambientalismo, o comunismo e o genocídio


Só a verdade liberta!
Hoje, nem os mais tapados vomitadores das bobagens redeglobistas acreditam na balela do aquecimento global e estão se dando conta que caíram no maior engodo já armado pela mídia, pelos governos desviadores de dinheiro público e pelos comunoambientalistas ávidos por verbas federais.
Acho que até boa parte dos meus 'amigos' que me criticaram lá em 2007, me xingando e me tachando de 'cético', agora, quando se olham no espelho, pensam em quanto foram otários.


Defenderam tanto o 'aquecimento' e a necessidade de mudanças de hábitos, mas jamais deixaram seus carros em casa, jamais desligaram o ar condicionado e jamais deixaram de comprar suas comidas industrializadas, gerando muito lixo. O mesmo lixo que criticam quando é o vizinho que produz.
E agora, que está provado e comprovado que a terra está esfriando desde 1998, o que vocês vão fazer?
Calar a boca e olhar suas caras estúpidas no espelho?


Fica cada vez mais claro que o principal objetivo dos ambientalistas não é cuidar do planeta e da civilização, muito pelo contrário.
Acompanhando as declarações dos defensores da mentira do aquecimento global ficam muito evidentes os seus objetivos:


O primeiro, que está na ponta da língua de todos os ecochatos ambientalistas: acabar com o capitalismo.
E outros, tão imbecis e perigosos quanto, como:
- Acabar com as 'elites';
- implantar um socialismo mundial, em que todas as pessoas trabalhem e produzam em comunas;
- implantar um governo mundial (ou planetário, ou nova ordem mundial);
- controle da população mundial via controle da natalidade, abortos e genocídio de grande parte da população existente;
- manter a população escravizada pelo medo, usando mentiras sobre catástrofes de forma planejada;
- controle total da vida, das mentes e dos costumes da população.
E muito mais.


Não sou eu quem digo!
São os 'ambientalistas', que do conforto de suas poltronas de couro animal nos escritórios bem iluminados pela maléfica energia elétrica, com temperatura agradável graças ao ar-condicionado, planejam a próxima viagem em automóveis de luxo com motorista, queimando combustível fóssil e primeira classe de aviões queimando a camada de ozônio e pagos com dinheiro público desviado do saneamento básico para os carentes, para mais algum encontro de comunistas verdes em torno de fartas mesas de jantar em hotéis de luxo.


Vejam abaixo o que dizem esses celerados:


- John Holdren, assessor para Ciência do presidente Obama:
“Um envolvente Regime Planetário controlaria o desenvolvimento, administração, conservação e distribuição de todos os recursos naturais, renováveis e não-renováveis. Ele teria o poder de controlar a poluição não só da atmosfera e dos oceanos, mas também da água doce de rios e lagos. Regularia todo o comércio incluindo todos os alimentos. Ele determinaria a população ótima para o mundo. Ele deveria ter poder para impor limites populacionais aos países. E se Vs. querem saber quem faria o aborto e a esterilização de massa forçados, eu respondo: ‘pois o Regime Planetário com certeza!’ Livro: “Ecoscience: Population, Resources, Environment”.


- Clube de Roma, profetizou que o petróleo acabaria em 1980:
Procurando um novo inimigo que nos unisse nós chegamos à idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, a falta de água, a fome e coisas do gênero fariam o serviço... Todos esses perigos são provocados pela intervenção humana... então, o inimigo real é a humanidade ela própria... um adversário comum para realizar o governo mundial. Não importa se este inimigo comum é real ou … se a gente o inventa para servir no caso.


- Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria da Presidência: bloquear ao povo padrões de consumo da elite.
“O mundo se acabaria rapidamente se fosse universalizado o padrão de consumo das elites”.


- John Holdren, assessor de Obama para Ciência: usar outro “termo talismã” para a mesma coisa:
O termo “aquecimento global” é facilmente ridicularizável. “Cada vez que saímos com nossos carros (perguntam-nos) cadê do aquecimento global? Mas, se falarmos de “perturbação climática global” (global climate disruption) é um termo genérico que pode se aplicar a todas as condições climáticas”.


- Charles Manson, em 1987
Talvez eu deveria ter matado quatro ou cinco centenas de pessoas, então eu teria me sentido melhor, eu teria me sentido como se eu tivesse realmente oferecer algo a sociedade .... a verdade é que o planeta Terra está morrendo”.


- Frente de Libertação da Terra, SP, junho 2010:
“Da mesma maneira que esses carros queimaram, outros carros, casas, caminhões e estabelecimentos que/de quem danificam e exploram a terra e os animais, também queimarão.” (após atentado que queimou loja de Land Rover)


- Evo Morales, presidente da Bolívia:
Se as nações ricas desistirem de Kyoto “seremos responsáveis por um ecocídio e um genocídio. Ou morre o capitalismo ou morre a mãe-Terra”. (COP16, Cancún, dez 2010)


- Hugo Chávez, presidente da Venezuela:
Os países capitalistas são “os maiores assassinos do clima”. (COP16, Cancún, dez 2010)


- Google CEO Eric Schmidt: questionar o alarmismo climático é criminal:
“Tem gente que no meu ponto de vista duvida criminalmente da ciência.” 


- Bin Laden, chefe terrorista e ambientalista islâmico:
“O número de vítimas causadas pelas mudanças climáticas é muito grande [...] maior do que as vítimas de guerra... 


- Geógrafo Carlos Walter Porto-Gonçalves a “Jornal Sem Terra” (do MST):
“A Reforma Agrária é fundamental para a questão ecológica, ... Os males que nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo. Então buscar uma sociedade para além do capitalismo é fundamental.”


- Guy R. McPherson, prof. de Biologia Evolutiva na Universidade de Arizona:
“A mudança climática global ameaça extinguir nossas espécies lá pela metade do século se nós não liquidarmos já com a economia industrial”.


- John Holdren, assessor de Obama para Ciência:
“As informações sobre mudanças climáticas podem (e devem) ser utilizadas para incentivar manifestações públicas para mudar as barreiras estruturais e comportamentais da sociedade”.


- Rajendra Pachauri, presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas ? IPCC:
“O estilo de vida ocidental é insustentável. Eu não entendo por que não pode haver um medidor em cada quarto de hotel para registrar quanto V. consome com o ar condicionado ou aquecimento e depois V. pagar. Com mudanças deste tipo, poder-se-ia obter que o pessoal comece a medir seus atos consumistas. O uso de carros deve ser reprimido. Acho que podemos manipular os preços para regular o uso de veículos particulares. Os restaurantes oferecerem água gelada aos clientes é um esbanjamento enorme. Acho que (...)os adultos foram corrompidos por causa dos caminhos que percorremos há anos.” “The Observer”, 29.11.2009.


- Dr. David Viner, Universidade de East Anglia, CRU, março 2000:
“em poucos anos a nevasca será “um evento muito raro e emocionante” e as “crianças apenas saberão o que é que é a neve”. (“The Mail”, 10/01/2010).


- “Via Campesina Internacional”:
“As atuais formas globais de produção, consumo e mercado causaram uma destruição massiva do meio ambiente, incluindo o aquecimento global, as espécies animais e vegetais estão desaparecendo num ritmo sem precedentes. Exigimos urgentemente:
“1) O desmantelamento completo das companhias de agrocombustíveis. 2) A substituição da agricultura industrializada pela agricultura sustentável apoiada por verdadeiros programas de reforma agrária.”


- Ross Gelbsan, ativista ambiental:
“Não somente os jornalistas não estão obrigados a informar o que dizem os cientistas céticos sobre o aquecimento global. Eles estão obrigados a não noticiar o que esses cientistas dizem.”


- Ex-frade e teólogo da libertação Leonardo Boff:
“A roda do aquecimento global não pode mais ser parada, (...) a Terra como conjunto de ecossistemas já se tornou insustentável porque o consumo humano, especialmente dos ricos que esbanjam, já passou em 40% de sua capacidade de reposição. Esta conjuntura pode levar a uma tragédia ecológico-humanitária de proporções inimagináveis e, até pelo final do século, ao desaparecimento da espécie humana.


- Evo Morales, presidente da Bolívia:
“Se quisermos salvar a Terra e a humanidade, não temos outra alternativa a não ser acabar com o sistema capitalista”. (entrevista coletiva na COP-15, Copenhague).


- Paul Ehrlich, no livro “The Population Bomb”, Ballantine Books 1968:
“Um câncer é uma multiplicação descontrolada de células; a explosão populacional é uma multiplicação descontrolada de pessoas ... Nossos esforços devem passar do tratamento dos sintomas para a extirpação do câncer… Nós devemos ter um controle populacional … compulsivo se os métodos voluntários fracassam”.


- David Foreman, porta-voz da ONG 'Earth First!':
“Eu não vejo outra solução para evitar a ruína da Terra salvo uma drástica redução da população humana”. citado por Gregg Easterbrook em “The New Republic”, 30-4-1990, p. 18


- Jacques Attali, ex-conselheiro presidencial socialista francês:
“A História nos ensina que a humanidade só evolui significativamente quando ela sente medo verdadeiramente... [Para nos preservarmos das pandemias] “é preciso montar uma polícia mundial, criar reservas mundiais de alimentos e aplicar um sistema de impostos mundial. Assim conseguiremos criar as bases de um verdadeiro governo mundial mais rápido do que impelidos por simples razões econômicas”. Blog “Conversation avec Jacques Attali”.


- Jeffery Sachs, diretor do The Earth Institute:
“A ideologia do livre mercado é um anacronismo na era da mudança climática”.


- Paul W. Taylor, professor de ética na City University, New York, no livro “Respect for Nature”:
“Se se der o total, absoluto e definitivo desaparecimento do Homo Sapiens, não somente a comunidade da vida na Terra continuará a existir… mas o fim da época humana sobre a Terra será comemorada com um caloroso 'Feliz libertação'!” (Princeton Univ Press, 1989) pg. 115


- Maurice Strong, secretário geral da Conferência da ONU para Meio Ambiente e Desenvolvimento ECO-92:
“Não é que a única esperança para o planeta consiste no colapso das civilizações industriais? Não é nossa responsabilidade torná-lo realidade?”


- Christine S. Stewart, ex-ministra do Meio Ambiente do Canadá:
Não tem importância se nossa ciência toda é falsa, há benefícios ambientais colaterais... a mudança climática fornece a maior chance para impor a justiça e a igualdade no mundo.


- Emma Brindal, coordinadora da ‘Campanha pela Justiça Climática’ de Friends of the Earth:
“A resposta à mudança climática deve trazer no seu cerne a redistribuição dos recursos e da riqueza.”


- Thomas E. Lovejoy, conselheiro do Banco Mundial:
“O planeta esta no ponto de ser tomado pela febre, se é que já não o fez, e nós humanos somos a doença. Nós deveríamos estar em guerra contra nós mesmos e contra nossos estilos de vida”.


- John Theodore Houghton, primeiro presidente do IPCC, co-premiado com o Nobel da Paz:
“Se nós não anunciarmos desastres, ninguém nos ouvirá”.


- Robert F. Kennedy, Jr.:
“Os criadores de porcos em grande escala são uma ameaça maior para os EUA e para a democracia americana que Osama bin Laden e sua rede terrorista”.


- Paul Ralph Ehrlich, professor da Universidade Stanford:
“Fornecer energia abundante e barata à sociedade equivaleria a dar uma metralhadora a uma criança idiota.”


- Carlos Walter Porto-Gonçalves:
"Os males que nós estamos vivendo derivam todos do capitalismo.”


- Ted Turner, bilionário fundador da CNN:
“O ideal seria que a população mundial fosse de 250-300 milhões de pessoas, quer dizer uma diminuição de 95% dos níveis atuais.”


- Stephen H. Schneider, professor de Biologia Ambiental e Mudança Global na Universidade Stanford:
“Isso, naturalmente, implica a obtenção de muita cobertura da mídia. Portanto, temos que oferecer cenários assustadores, fazer simplificações, declarações dramáticas, e fazer pouca menção de quaisquer dúvidas que possamos ter”.


- David Foreman, co-fundador de Earth First!:
Nós devemos transformar isto num lugar inseguro e inóspito para os capitalistas e seus projetos. Devemos contestar as estradas e a extensão das terras cultivadas, parar a construção de barragens, denunciar os danos das barragens existentes, libertar os rios represados e devolver à vida selvagem milhões de acres de terra atualmente explorados.”


- Monika Kopacz, pesquisadora e ativista:
“Só o exagero sensacional cria o caso que vai atrair a atenção dos políticos e dos leitores. Então, sim, os climatólogos podem exagerar, mas no mundo de hoje essa é a única forma de garantir qualquer ação política e, mais ainda, mais verbas federais”.


- Louis Proyect da Universidade Columbia:
“A resposta ao aquecimento global é a abolição da propriedade privada (…)


- Michael Oppenheimer, professor de Geociências e Relações internacionais, Universidade de Princeton:
Nós temos que parar esses países do Terceiro Mundo exatamente onde estão”.


E agora, otários?
GermanoCWB


Texto próprio com dados obtidos no blog Verde: a cor nova do comunismo.









terça-feira, 29 de maio de 2012

Nova Constituição para o Brasil

Leia aqui, na íntegra, a proposta de uma nova Constituição para o Brasil.



Autonomia dos Estados federados em matéria tributária, legislativa, judiciária e administrativa, formando, por meio
de uma nova constituição, a
República dos Estados Federados do Brasil.



UM POUCO DO QUE CONSTA NESTE LIVRO -
"Liberdade, autonomia, auto-gestão, auto-responsabilidade, competitividade sadia, desenvolvimento econômico social com respeito ás sagradas regras do mercado, da natureza humana – o Indivíduo - e do meio ambiente, com aproveitamento inteligente das diversidades deste continental território brasileiro, são os traços do desenho que muitos brasileiros, consciente e inconscientemente desejam para uma nova cara para este País.
Thomas Korontai consolidou tudo isso e muito mais, não apenas em críticas, reflexões e sonhos descritas na primeira parte do livro, mas em uma ousada proposta acabada na forma de um novo Texto Constitucional com apenas 87 artigos, de fácil compreensão e auto-aplicabilidade. É sem dúvida, objeto de sonho pretensioso de um cidadão que acredita que o Estado de Direito só substituirá o “Direito do Estado” quando as leis e a própria Constituição forem decididas em voto direto do Povo.
O autor espera assim, contribuir para o redirecionamento da mentalidade político-jurídica dos que pensam seriamente no País, motivado pela crença de que é possível nos dias de hoje, ao contrário dos mais céticos, mudar a cara do Brasil muito rapidamente."
"A cada crise que o Brasil ingressa se fala em reforma do Estado, em nova Assembléia Nacional Constituinte, em adoção de novos planos econômicos, até mesmo em projetos ideológicos comprovadamente falidos em todos os países pelos quais já foram experimentados. Mas não se fala em transformação do modelo de Estado, algo mais profundo, que vai à raiz dos males brasileiros, à causa das causas dos graves problemas sociais.



O que autor propõe – uma nova Constituição Federal, simples, direta, principiológica, plenamente auto-aplicável, sintética e, principalmente, compreensível para qualquer cidadão – aponta nessa direção, na da transformação do Estado Brasileiro e, por consequência, da mentalidade nacional, em busca da tão sonhada Nação, com identidade que orgulhe cada indivíduo que nela habite e que a tenha adotado como Pátria, seja por nascimento ou por escolha. Uma Constituição que privilegie o modelo federativo pleno, de Estados autônomos, de comunidades e Municípios autônomos, livre da perniciosa doença da “regulamentite” e do centralismo crônico dos poderes.


Thomas Korontai propõe a aplicação clara do Federalismo pleno, em consonância com o Princípio da Subsidiariedade para que se estabeleça completo discernimento na distribuição de responsabilidades entre Municípios, Estados e União, atualmente, uma confusão enorme, cuja consequência resulta também na crescente, constante e perigosa centralização dos poderes de toda espécie no Governo Federal. A eliminação do “Custo Brasil”, da dívida social, da dívida externa, da dívida interna, da demagogia “do tira 100 e dá 50” proporcionará, pela via lógica da racionalidade da Carta Magna proposta nesse trabalho, uma visão do sonhado crédito moral, orgulho e motivação de ser Brasileiro. O futuro do tal “país do futuro” pode ser antecipado..."


Principais aspectos polêmicos do livro Cara Nova Para o Brasil,
Uma Nova Constituição para uma Nova Federação.


  1. Mudança do nome do País para REPÚBLICA DOS ESTADOS FEDERADOS DO BRASIL.
  2. Cada estado federado terá suas próprias leis - Autonomia legislativa dos estados federados – cada estado poderá fazer suas leis, códigos civil, penal, criminal, trabalhista e tributário com o devido código processual. Tudo previsto da Constituição Estadual. Leis polêmicas deverão ser decididas por referendos populares, tais como, pena de morte, aborto, trabalhos forçados, prisão perpétua, cassinos, eutanásia, casamento homossexual, dentre outros. E, cada estado poderá ter, se quiser, um senado estadual.
  3. Suprema Corte em cada estado federado - Autonomia judiciária com instância máxima na Suprema Corte de cada estado federado. Somente o que for pertinente à Constituição Federal seguirá para Brasília;
  4. Fim do STJ, transformação do STF na Corte Constitucional Federal (CCF)  e transformação do TSE em Conselho Federal Eleitoral, com atribuição exclusiva para assuntos federais.
  5. Fim de todos os impostos declaratórios e de todos os demais tipos de tributos, sendo substituídos por um tributo único federal sobre consumo, com alíquota igual em todo o Território, e alíquotas variáveis de acordo com cada estado e município. Para a União restarão ainda, o imposto sobre o comércio exterior (aduanas) e taxas administrativas e judiciárias, com autonomia financeira para autarquias e eventuais estatais. Os estados e municípios terão total autonomia tributária residual, inclusive para instituir outros tipos de tributos e taxas. Fim das contribuições, que só poderão ser instituídas em caso de guerra ou calamidade pública, com aprovação dos estados federados. Fim da concentração tributária e com isso, o fim do redistributivismo (FPM e FPE), cabível somente aos territórios federais.
  6. Empresas não pagam mais tributos! Com a reengenharia do modelo tributário, eliminam-se todos os custos tributários das empresas do meio da cadeia produtiva, restando ao consumidor  o pagamento dos impostos, limpos e destacados do preço dos produtos. Fim da nota fiscal e instituição da Nota de Compra, para fins patrimoniais. Os preços cairão pela metade!
  7. Novo modelo de polícias para municípios e estados - Reordenamento da segurança pública, com a eliminação do modelo de polícias civil e militar, passando à autoridade municipal a responsabilidade da segurança local, incluindo trânsito, de acordo com a capacidade de cada um. O estado federado terá polícias especializadas para atendimento complementar e terá também a patrulha rodoviária que cuidará das estradas estaduais e federais que cruzarem seu território. A Policia Federal continua com suas atribuições.
  8. Defesa Civil Especial - Transformação e incrementação da atual Defesa Civil Estadual para a Defesa Civil Especial (um tipo de Guarda Nacional) com a instituição do Serviço Obrigatório Civil a partir dos 15 ou 16 anos para todos, por período de um ano, com treinamento e armamento semi-militar, também providas de voluntários civis e militares, sob o comando direto do governador de cada estado e comando supremo do Presidente da República.
  9. Fim de praticamente todos os ministérios. Autonomia administrativa será ampliada sobremaneira, assim como, as responsabilidades, desde Educação, Saúde, Saneamento, Segurança Pública, bem como, planejamento da otimização de induções estatais para o progresso geral. Serão criadas secretarias e departamentos especiais de cunho federal, tais como, o Departamento de Relações Exteriores, podendo no entanto, restar o Ministério da Defesa, englobando as Três Forças. Fim do serviço militar obrigatório, substituído pelo serviço civil obrigatório nas DFEs  de cada Estado, sendo as FFAA totalmente profissionalizadas. E equipadas. AS FFAA atuarão e se espalharão fortemente nas fronteiras mais sensíveis, especialmente na Amazônia.
  10. Será proposto aos estados de RR, AP, AC e AM, por meio de plebiscito, a sua transformação em Territórios Federais, com objetivo de serem melhor atendidos pelo Governo Federal com supervisão plena do Congresso, no interesse da Federação, até que tenham plenas condições de retornarem à condição de estado autônomo.
  11. Apenas um senador por estado.
  12. Emendas constitucionais ratificadas pelos estados - só entram em vigor após ratificação de ¾ ou 4/5 dos estados federados.
  13. Prefeitos contratados, vereadores conselheiros sem remuneração - Autonomia municipal em matéria de auto-governo, podendo substituir a prefeitura política por outro tipo de entidade formal, com direito a gestão privada de interesse público, prefeitos eleitos por administradores urbanos contratados, câmara de vereadores por câmaras  de conselheiros não remunerados, e instituir modelo de gestão por vocação da cidade escolhida em plebiscitos, dentre outras. Formação e incrementação de consórcios de cidades e comunidades autônomas, com vistas ao atendimento geral por equipamentos sociais mais sofisticados e de maior escala.
  14. Juizes, delegados de polícia local e promotores eleitos pelo Povo - Juizes distritais eleitos pelo povo nas cidades e consórcios municipais, assim como, promotores públicos e delegados de polícia local.
  15. Voto livre e facultativo e reforma do sistema de eleições com, no mínimo, impressão do voto para auditoria física. Porém, se possível, a transformação das urnas eletrônicas em máquinas de leitura de votos físicos (scanner) para apuração mais rápida dos pleitos.
  16. Reforma do regime das previdências estatais - Previdências estatais serão transformadas em regime de
    capitalização e abertura do mercado brasileiro para ingresso de empresas do mundo inteiro, com regras de proteção de pecúlios feitas pela SUSEP ou sucedânea.
  17. Colégio eleitoral distrital para eleições do presidente - Eleições para a presidência da república serão por meio de colégio eleitoral composto por delegados dos estados de cada candidato vencedor, com finalidade de proteção do peso federativo, dificultando o populismo.
  18. Mínimo de 10% de desempenho eleitoral para ter cadeira no Congresso - Partidos políticos terão participação no Congresso apenas mediante obtenção de desempenho eleitoral de no mínimo 10% do eleitorado nacional.
  19. Cidades-estado no Brasil - Possibilidade de megalópoles se transformarem em cidades-estado, no mesmo nível dos estados federados.
  20. Fim do autoritarismo em todos níveis!


Cara nova para o Brasil
Todos os direitos autorais foram doados pelo autor ao Instituto Federalista.


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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Carta aberta à presidente Dilma


Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso.

Um grande grupo de pesquisadores, inclusive boa parte deles do FakeClimate enviaram carta aberta à presidente Dilma Roussef na tentativa de atentar a política mais influênte do Brasil acerca do atual debate sobre mundanças climáticas.

Inclusive a carta já se encontra no blog da Dilma.

Carta aberta à presidenta Dilma Rousseff
Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso

São Paulo, 14 de maio de 2012

Exma. Sra.
Dilma Vana Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil

Excelentíssima Senhora Presidenta:

Em uma recente reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, a senhora afirmou, oportunamente, que a fantasia não tem lugar nas discussões sobre um novo paradigma de crescimento – do qual a Humanidade necessita, de fato, para proporcionar a extensão dos benefícios do conhecimento a todas as sociedades do planeta. Com igual propriedade, a senhora assinalou, também, que o debate sobre o desenvolvimento sustentado precisa ser pautado pelo direito dos povos ao progresso, com o devido fundamento científico.

Assim sendo, permita-nos complementar tais formulações, observando que as discussões sobre o tema central da agenda ambiental, as mudanças climáticas, têm sido pautadas, predominantemente, por motivações ideológicas, políticas, econômicas e acadêmicas restritas. Isto as têm afastado, não apenas dos princípios basilares da prática científica, como também dos interesses maiores das sociedades de todo o mundo, inclusive a brasileira. Por isso, apresentamos-lhe as considerações a seguir.

1) Não há evidências físicas da influência humana no clima global:

A despeito de todo o sensacionalismo a respeito, não existe qualquer evidência física observada no mundo real, que permita demonstrar que as mudanças climáticas globais, ocorridas desde a Revolução Industrial do século XVIII, sejam anômalas em relação às ocorridas anteriormente, no passado histórico e geológico – anomalias que, se ocorressem, caracterizariam a influência humana.

Todos os prognósticos que indicam elevações exageradas das temperaturas e dos níveis do mar, nas décadas vindouras, além de outros efeitos negativos atribuídos ao lançamento de compostos de carbono de origem humana (antropogênicos) na atmosfera, baseiam-se em projeções de modelos matemáticos, que constituem apenas simplificações limitadas do sistema climático – e, portanto, não deveriam ser usados para fundamentar políticas públicas e estratégias de longo alcance e com grandes impactos socioeconômicos de âmbito global.

A influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo esses efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária. Para que a ação humana no clima global ficasse demonstrada, seria preciso que, nos últimos dois séculos, estivessem ocorrendo níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar e, principalmente, que as suas taxas de variação (gradientes) fossem superiores às verificadas anteriormente.

O relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, a temperatura média global aumentou 0,74oC, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m.

Ora, ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a Civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 6.000-8.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2oC a 3oC superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiram até 3 metros acima do atual. Igualmente, nos períodos quentes conhecidos como Minoano (1500-1200 a.C.), Romano (séc. VI a.C.-V d.C.) e Medieval (séc. X-XIII d.C.), as temperaturas foram mais de 1oC superiores às atuais.

Quanto às taxas de variação desses indicadores, não se observa qualquer aceleração anormal delas nos últimos dois séculos. Ao contrário, nos últimos 20.000 anos, desde o início do degelo da última glaciação, houve períodos em que os gradientes das temperaturas e dos níveis do mar chegaram a ser uma ordem de grandeza superiores aos verificados desde o século XIX.

Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado Dryas Recente, as temperaturas caíram cerca de 8oC em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de meio século.

Quanto ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o que equivale a uma taxa média de 1 metro por século, suficientemente rápida para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais acelerada, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos – média de 4 metros por século.

Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.

Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com muita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.

2) A hipótese “antropogênica” é um desserviço à ciência:

A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à Ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da Humanidade.

A História registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da Ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as Ciências Agrícolas e Biológicas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a Genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma “ciência burguesa e antirrevolucionária”. O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do “lysenkoísmo”, que tem custado caro à Humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.

Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, oceânicos, geológicos, geomorfológicos e biológicos, que a Ciência apenas começa a entender em sua abrangência.

Um exemplo dos riscos dessa simplificação é a possibilidade real de que o período até a década de 2030 experimente um considerável resfriamento, em vez de aquecimento, devido ao efeito combinado de um período de baixa atividade solar e de uma fase de resfriamento do oceano Pacífico (Oscilação Decadal do Pacífico-ODP), em um cenário semelhante ao verificado entre 1947 e 1976. Vale observar que, naquele intervalo, o Brasil experimentou uma redução de 10-30% nas chuvas, o que acarretou problemas de abastecimento de água e geração elétrica, além de um aumento das geadas fortes, que muito contribuíram para erradicar o café no Paraná. Se tais condições se repetirem, o País poderá ter sérios problemas, inclusive, nas áreas de expansão da fronteira agrícola das regiões Centro-Oeste e Norte e na geração hidrelétrica (particularmente, considerando a proliferação de reservatórios “a fio d’água”, impostos pelas restrições ambientais).

A propósito, o decantado limite de 2oC para a elevação das temperaturas, que, supostamente, não poderia ser superado e tem justificado todas as restrições propostas para os combustíveis fósseis, em âmbito internacional, também não tem qualquer base científica: trata-se de uma criação “política” do físico Hans-Joachim Schellnhuber, assessor científico do governo alemão, como admitido por ele próprio, em uma entrevista à revista Der Spiegel (17/10/2010).

3) O alarmismo climático é contraproducente:

As mudanças constituem o estado permanente do sistema climático – pelo que a expressão “mudanças climáticas” chega a ser redundante. Por isso, o alarmismo que tem caracterizado as discussões sobre o tema é extremamente prejudicial à atitude correta necessária diante dos fenômenos climáticos, que deve ser orientada pelo bom senso e pelo conceito de resiliência, em lugar de submeter as sociedades a restrições tecnológicas e econômicas absolutamente desnecessárias.

No caso, resiliência significa a flexibilidade das condições físicas de sobrevivência e funcionamento das sociedades, além da capacidade de resposta às emergências, permitindo-lhes reduzir a sua vulnerabilidade às oscilações climáticas e outros fenômenos naturais potencialmente perigosos. Tais requisitos incluem, por exemplo, a redundância de fontes alimentícias (inclusive a disponibilidade de sementes geneticamente modificadas para todas as condições climáticas), capacidade de armazenamento de alimentos, infraestrutura de transportes, energia e comunicações e outros fatores.

Portanto, o caminho mais racional e eficiente para aumentar a resiliência da Humanidade, diante das mudanças climáticas inevitáveis, é a elevação geral dos seus níveis de desenvolvimento e progresso aos patamares permitidos pela Ciência e pela Tecnologia modernas.

Além disso, o alarmismo desvia as atenções das emergências e prioridades reais. Um exemplo é a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta. Outro é a falta de acesso à eletricidade, que atinge mais de 1,5 bilhão de pessoas, principalmente na Ásia, África e América Latina.

No Brasil, sem mencionar o déficit de saneamento, grande parte dos recursos que têm sido alocados a programas vinculados às mudanças climáticas, segundo o enfoque da redução das emissões de carbono, teria uma destinação mais útil à sociedade se fosse empregada na correção de deficiências reais, como: a falta de um satélite meteorológico próprio (de que dispõem países como a China e a Índia); a ampliação e melhor distribuição territorial da rede de estações meteorológicas, inferior aos padrões recomendados pela Organização Meteorológica Mundial, para um território com as dimensões do brasileiro; o aumento do número de radares meteorológicos e a sua interligação aos sistemas de defesa civil; a consolidação de uma base nacional de dados climatológicos, agrupando os dados de todas as estações meteorológicas do País, boa parte dos quais sequer foi digitalizada; e numerosas outras.

4) A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente deletéria:

Uma vez que as emissões antropogênicas de carbono não provocam impactos verificáveis no clima global, toda a agenda da “descarbonização” da economia, ou “economia de baixo carbono”, se torna desnecessária e contraproducente – sendo, na verdade, uma pseudo-solução para um problema inexistente. A insistência na sua preservação, por força da inércia do status quo, não implicará em qualquer efeito sobre o clima, mas tenderá a aprofundar os seus numerosos impactos negativos.

O principal deles é o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas, em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar – ademais, inaptas para a geração elétrica de base (e já em retração na União Europeia, que investiu fortemente nelas); b) a imposição de cotas e taxas vinculadas às emissões de carbono, como fizeram a União Europeia, para viabilizar o seu mercado de créditos de carbono, e a Austrália, sob grande rejeição popular; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades.

Os principais beneficiários de tais medidas têm sido os fornecedores de equipamentos e serviços de CCS e os participantes dos intrinsecamente inúteis mercados de carbono, que não têm qualquer fundamento econômico real e se sustentam tão-somente em uma demanda artificial criada sobre uma necessidade inexistente. Vale acrescentar que tais mercados têm se prestado a toda sorte de atividades fraudulentas, inclusive no Brasil, onde autoridades federais investigam contratos de carbono ilegais envolvendo tribos indígenas, na Amazônia, e a criação irregular de áreas de proteção ambiental para tais finalidades escusas, no estado de São Paulo.

5) É preciso uma guinada para o futuro:

Pela primeira vez na História, a Humanidade detém um acervo de conhecimentos e recursos físicos, técnicos e humanos, para prover a virtual totalidade das necessidades materiais de uma população ainda maior que a atual. Esta perspectiva viabiliza a possibilidade de se universalizar – de uma forma inteiramente sustentável – os níveis gerais de bem-estar usufruídos pelos países mais avançados, em termos de infraestrutura de água, saneamento, energia, transportes, comunicações, serviços de saúde e educação e outras conquistas da vida civilizada moderna. A despeito dos falaciosos argumentos contrários a tal perspectiva, os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais.

Para tanto, o alarmismo ambientalista, em geral, e climático, em particular, terá que ser apeado do seu atual pedestal de privilégios imerecidos e substituído por uma estratégia que privilegie os princípios científicos, o bem comum e o bom senso.

A conferência Rio+20 poderá ser uma oportuna plataforma para essa necessária reorientação.

Kenitiro Suguio
Geólogo, Doutor em Geologia
Professor Emérito do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (USP)
Membro titular da Academia Brasileira de Ciências

Luiz Carlos Baldicero Molion
Físico, Doutor em Meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas
Pesquisador Sênior (aposentado) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Fernando de Mello Gomide
Físico, Professor Titular (aposentado) do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA)
Co-autor do livro Philosophy of Science: Brief History (Amazon Books, 2010, com Marcelo Samuel Berman)

José Bueno Conti
Geógrafo, Doutor em Geografia Física e Livre-docente em Climatologia
Professor Titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)
Autor do livro Clima e meio ambiente (Atual, 2011)

José Carlos Parente de Oliveira
Físico, Doutor em Física e Pós-doutor em Física da Atmosfera
Professor Associado (aposentado) da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE)

Francisco Arthur Silva Vecchia
Engenheiro de Produção, Mestre em Arquitetura e Doutor em Geografia
Professor Associado do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos–USP
Diretor do Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada (CRHEA)

Ricardo Augusto Felicio
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP)

Antonio Jaschke Machado
Meteorologista, Mestre e Doutor em Climatologia
Professor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP)

João Wagner Alencar Castro
Geólogo, Mestre em Sedimentologia e Doutor em Geomorfologia
Professor Adjunto do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Chefe do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ

Helena Polivanov
Geóloga, Mestra em Geologia de Engenharia e Doutora em Geologia de Engenharia e Ambiental
Professora Associada do Departamento de Geologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Gustavo Macedo de Mello Baptista
Geógrafo, Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos e Doutor em Geologia
Professor Adjunto do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB)
Autor do livro Aquecimento Global: ciência ou religião? (Hinterlândia, 2009)

Paulo Cesar Soares
Geólogo, Doutor em Ciências e Livre-docente em Estratigrafia
Professor Titular da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Gildo Magalhães dos Santos Filho
Engenheiro eletrônico, Doutor em História Social e Livre-docente em História da Ciência e Tecnologia
Professor Associado do Departamento de História da
Universidade de São Paulo (USP)

Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco
Geólogo, Pesquisador em Geociências (B-sênior) do Serviço Geológico do Brasil – CPRM
Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências

Daniela de Souza Onça
Geógrafa, Mestra e Doutora em Climatologia
Professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Marcos José de Oliveira
Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental e Climatologia Aplicada
Doutorando em Geociências Aplicadas na Universidade de Brasília (UnB)

Geraldo Luís Saraiva Lino
Geólogo, coeditor do sítio Alerta em Rede
Autor do livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, 2009)

Maria Angélica Barreto Ramos
Geóloga, Pesquisadora em Geociências (Senior)
do Serviço Geológico d Brasil – CPRM
Mestre em Geociências – Opção Geoquímica Ambiental e Especialista em Geoprocessamento e Modelagem Espacial de Dados em Geociências

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Caipirinha da Academia Sagatiba

A Academia Sagatiba de Caipirinha, com seu reitor e membros matriculados, empenha-se para encontrar a caipirinha perfeita, e nessa busca desenvolve e pesquisa várias fórmulas que resultam em receitas sensacionais, tanto para caipirinhas como para diversos drinks, coquetéis, aperitivos, martinis, long drinks, etc.
Como resultado desses cansativos estudos a Academia de Caipirinha Sagatiba nos brindou com esse magnífico Guia de Drinks.
Mas não é só isso: visitando o site da Academia você poderá se matricular e receber sua carteirinha de membro, e ainda pode visitar o Blog Sagatiba para encontrar outras receitas e dicas sensacionais.
Segundo a Wikipédia "a Sagatiba é uma cachaça brasileira, produzida na cidade de Patrocínio Paulista.
Criada em 2004, se tornou a primeira marca de cachaça a se estabelecer fora do Brasil, arrematando 90% do mercado na Grã-Bretanha em 2007. Em 2011, a Sagatiba foi comprada por US$ 26 milhões pela italiana Davide Campari-Milano.
É comercializada em duas versões, a Sagatiba Pura e a Sagatiba Velha.
O nome da cachaça vem da união do prefixo saga, que na cultura nórdica significa aventura, encargo heróico, lendário, com a palavra tiba da língua indígena tupi, que significa infinita."

Delicie-se com essas receitas, mas lembre: Se encher a cara, não dirija. Não seja um babaca!
GermanoCWB
Guia de drinks Sagatiba

Andaluzia - Pátios Andaluzes

A Andaluzia (ou Andalucía, em espanhol) é uma região autônoma situada no sul da Espanha com aprox. 8 milhões de habitantes e banhada pelo Oceano Atlântico e pelo Mar Mediterrâneo.

As cidades da Andaluzia mais conhecidas dos brasileiros são a capital Sevilha - terra de lendas como Don Juan, Carmen e onde está enterrado Cristóvão Colombo - Málaga, Córdoba, Granada e Jerez de la Frontera, na província de Cadiz, famosa pelo circuito de fórmula um.
O turismo é diversificado, mas o destaque são as famosas praias ao sul da região, banhadas pelo Mar Mediterrâneo e pelo Oceano Atlântico. Ao norte, há a opção de esportes na neve. Há também o turismo cultural, devido aos prédios históricos que nos remetem aos tempos das ocupações da península ibérica por fenícios, gregos, cartagineses, império romano, vândalos, visigodos, muçulmanos, árabes e finalmente, pelos reis católicos, que expulsaram os últimos mouros da região.
Todos esses povos deixaram suas marcas na região e na cultura da Espanha, como as touradas, o flamenco e centenas de conjuntos arquitetônicos.
Talvez seja devido a toda essa história de invasões e ocupações que na Andaluzia encontrem-se tantos casarões históricos com magníficos pátios internos, ricamente decorados, e considerados como paraísos de descanso e harmonia para os moradores.

Veja abaixo alguns desses paraísos:
Obs: É melhor ver em tela cheia!

Patios Andaluces


Café ou café-gourmet - tanto faz


No calor ou no frio o cafezinho é indispensável.
Tanto faz se é um coadinho básico ou uma superprodução especial dos cafés-gourmet.
Eu, particularmente, prefiro o coado básico e sem açucar, para sentir o maravilhoso sabor amargo dessa especiaria.
Mas há os que preferem apenas a leve lembrança de que aquilo que estão tomando tem café no meio.
Não importa o gosto! Neste guia que circula pela internet tem café para todos os gostos.
Aproveitem e 'salute'.
GermanoCWB

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Cota racial para descendente de alemão


À "Presidenta" Dilma Roussef,
Como minoria segregada no Brasil, nós, descendentes de alemães, solicitamos providências do Governo Federal para sermos igualados aos negros, perdão, afrodescendentes, no que tange aos direitos dos cidadãos. Para tanto, pacíficamente reivindicamos seja aprovada Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que contemple os seguintes pontos:

 01 - Fica estabelecida a cota de 5% para alemães e seus descendentes nas universidades públicas brasileiras;
 02 - Fica proibido chamar descendentes de alemães, ucranianos, holandeses e outros europeus de "polaco(a)";
 03 - Fica proibido chamar um indivíduo de "alemão", pois o termo é pejorativo e denigre a imágem deste como ser humano.
 04 - Fica estabelecido que os descendentes de alemães devem ser chamados de "germanodescendentes"; chamá-los de "alemão"/"alemã" passa a ser considerado crime de racismo – inafiançável  - a despeito do fato de a raça humana ser uma só;
 06 – Igualmente deve ser considerado crime de racismo o uso das expressões "alemãozão", "alemãozinho", "alemoa", "alemoazinha", “bicho de goiaba”, etc, para se referir aos germanodescendentes;
 07 - Fica proibido o uso de expressões de cunho pejorativo associadas aos descendentes de alemães. Ex: "Coisa de alemão!", "Alemão porco...", "Só podia ser alemão", " alemão batata" , "comedor de chucrute", “português que sabe matemática”, etc;
 08 - Fica estabelecido o dia 25 de julho o "dia nacional da consciência germânica" como feriado nacional;
 09 - Fica estabelecido o dia 25 de novembro o "dia nacional do orgulho alemão”, como feriado nacional , mesmo que não se possa chamar alemão de alemão;
 10 - Fica criada a Subsecretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã, subordinada à Secretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Racial;
 11 - Fica estabelecido o prazo de 2 anos para a Subsecretaria Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Alemã virar Ministério dos Alemães, juntando-se aos outros 38 ministérios brasileiros, mesmo que não possa chamar alemão de alemão.
 12 - Fica proibida qualquer atitude de segregação aos descendentes de alemães, as quais os caracterizem como inferiores a outros seres humanos;
 13 - Fica restrita ao Governo Brasileiro a pressuposição de que os alemães são inferiores, estabelecendo cotas, restrições associativas, nominativas e sanções para as mesmas;
 14 - Passa a ser crime de "germanofobia" qualquer agressão deliberada contra um descendente de alemães, mesmo que não possa chamar alemão de alemão.
 15 - Toda criança que usar a expressão "alemão batata come queijo com barata" estará cometendo Bullying e deve ser encaminhada para tratamento psicológico.
 16 - Em caso de um negão chamar um alemão de alemão, este adquire o direito de chamar o negão de negão sem aplicação das sanções já previstas em lei.
 17 - Ficam estabelecidos como Centros Nacionais da Cultura Alemã o bairro Buraco do Raio em Ivoti/RS, a zona central de Blumenau/SC e o bairro “Drei Parrulho” em Santa Cruz do Sul.

Brasília, 18 de maio de 2012.
 PS: Caso italianos, portugueses, espanhois, sirio-libaneses, japoneses, bolivianos, paraguaios, poloneses e tantos outros também se unificarem em projetos similares, haverá dificuldades para aqueles que fazem questão de ser apenas brasileiros conseguir vagas em universidades e direitos especiais. Danem-se!
Chucrute parrra focess!
Recebi por email.
Não conheço a autoria.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Smoke On The Water - Deep, Led e LSO

Smoke On The Water
Com Deep Purple, Led Zeppelin & London Symphony Orchestra

Sensacional apresentação da legendária Smoke on the Water, do Deep Purple, acompanhados pela London Symphony Orchestra.
O show aconteceu em 26 de Setembro de 1999 no Royal Albert Hall e teve a presença de convidados como Ronnie James Dio, Steve Morris, Van Romaine e Dave La Rue.

O título traz o nome de Eric Clapton, mas eu não consegui encontrá-lo, então acho que foi um engano.
Conheçam a história da música: Smoke on the Water na Wikipédia.


Chega de papo.
Tirem as crianças da sala, aumentem o volume e divirtam-se.













domingo, 13 de maio de 2012

Uma nação de covardes - Desarmamento

(Publicado originalmente em 13/05/2012 e revisado em 31/03/2022)

O título parece agressivo e tem mesmo a intenção de chocar e fazer pensar.

O brasileiro em geral tem a mania de se engajar em tudo o que a mídia diz que é politicamente correto:
 
- As pessoas se engajam em campanhas para adotar bichinhos abandonados que logo são abandonados nas ruas de novo assim que crescem um pouco e deixam de ser fofos, só pela covardia de dizer NÃO ao seu filho quando o birrento exige um animalzinho que ninguém terá tempo de cuidar. E aí entra também a covardia dos protetores de animais de exigir que enquanto houver animais abandonados nas ruas e abrigos toda a reprodução comercial deverá ser proibida - Pronto! Resolve-se o problema em pouco tempo. Tem ainda a covardia da sociedade que aceita passiva a culpa pelo abandono dos bichinhos: a culpa é exclusiva do canalha que deixa seus bichos soltos nas ruas, sujando, atacando quem passa e se reproduzindo como ratos, e não de toda a sociedade.
E essa atitude covarde leva a quê? Ao invés de punir os culpados pelas hordas de animais abandonados, pune toda a sociedade que não tem nada a ver com isso.


- As pessoas se engajam em campanhas a favor de cotas de todos os tipos para os 'que não tiveram as mesmas chances', sem parar para pensar que toda a informação necessária para se conquistar qualquer coisa está disponível de graça em bibliotecas, em programas governamentais e na internet. Basta querer fazer, aprender e conquistar, sem a necessidade de premiar a falta de interesse e de competência. Fazem isso pela cavardia de admitir que a Universidade não é para todos, mas só para os mais capacitados e produtivos, porque é ali que nascem as grandes descobertas e pensamentos que alteram a história da humanidade. E é por isso que o Brasil não tem um único Prêmio Nobel, enquando só a Universidade de Harvard tem 17 desses prêmios. É que lá não se passa a mão na cabeça de ninguém, tão pouco se premia a incompetência;

E essa atitude covarde leva a quê? Ao invés de incentivar o esforço para alcançar a excelência, cria gerações de acomodados que sabem que mesmo que eles não façam nada, no final serão premiados do mesmo jeito, talvez até tirando a vaga de alguém que não é covarde e que não usou a benesse canalha da cota. E esse tipo de coisas sempre nos nivelam, a todos, pelo que existe de mais baixo.

- O brasileiro se engaja em movimentos e passeatas contra a Polícia e contra as Forças Armadas, só porque alguém diz que o preso é sempre um coitadinho que não teve oportunidades ou que o terrorista era um defensor da democracia.
Mostrando absoluto descohecimento do assunto tratado sai pelas ruas entregando papeizinhos e disparando centenas de emails idiotas, pela covardia de assumir seu papel de cidadão e direcionar tais manifestações contra as leis que protegem mais os bandidos do que a ele próprio, trabalhador honesto, e contra as benesses dadas aos criminosos presos que destroem famílias, e contra os maus políticos e contra a corrupção.
E essa atitude covarde leva a quê? Leva a um estado de contínua angústia por sabermos que as leis não nos protegem e que a polícia está acuada pelos bandidos, já que o policial não pode sequer revidar aos tiros porque senão vai preso e é escrachado pela população, assim como as Forças Armadas aniquiladas pela enganosa propaganda comunista. Mas na hora que o covarde está numa situação de risco a quem recorre? Sempre à polícia e nunca ao bandido.
Então porque humilhar a polícia? Pela covardia de pensar como cidadão e assumir uma postura em favor do bem, do certo e da honestidade.

- Esse é um povo que, pela propaganda de ambientalistas de araque e pela pura covardia de pensar, acredita em aquecimento global, efeito estufa e outros absurdos, tudo já comprovadamente falso. 
Acredita até que as sacolinhas plásticas são responsáveis pelos alagamentos nas cidades! Como se a sacolinha saísse andando sozinha e se posicionasse estratégicamente na boca do bueiro. Mas esse otário já descobriu a pegadinha em que caiu e agora tem que, estúpidamente, pagar pelo que antes era grátis no supermercado.
E porquê? Pela covardia de pensar com a própria cabeça e admitir que os alagamentos são causados pelas pessoas porcas que jogam lixo nas ruas, além da covardia de exigir que o poder público faça seu serviço de coleta e drenagem direito.


E os exemplos encheriam páginas e mais páginas.


Mas os piores engajamentos e mais imbecis manifestações são aquelas contra a violência e que pregam o desarmamento da população civil como caminho para a diminuição da criminalidade.

É inimaginável que alguma pessoa realmente acredite que desarmando um cidadão honesto a criminalidade diminuirá. Talvez essa pessoa acredite que os bandidos se sensibilizarão com as campanhas e também entregarão suas  armas ilegais na delegacia mais próxima. Talvez também pense que o bandido terá pena das pessoas, que agora estão mais indefesas ainda, e não invadirá mais as casas e os comércios.
Deu para perceber? Não é arma legal do cidadão que gera violência e criminalidade, mas a arma ilegal do bandido que não está nem aí para campanhas e leis.

Está mais do que provado que países em que o cidadão pode andar armado os índices de criminalidade são absurdamente menores do que naqueles que proíbem as armas.

Há uma diferença enorme entre ser um povo pacifista e ser um povo covarde.

- Os Suiços são um povo pacifista, que nunca se envolveu em guerras e nem atacou ninguém, e lá todos tem direito a ter armas para defesa pessoal. E os índices de criminalidade são quase nulos.
- O pacífico Canadá viu alarmado os índices de criminalidade alcançarem números nunca vistos no país depois que decretou o desarmamento dos cidadãos. Como não são burros voltaram atrás e hoje não é preciso sequer o registro de armas longas, e a criminalidade despencou.
- Já a Noruega é um país de covardes. Apesar do baixo índice de criminalidade e altíssimo IDH, é um país tão desarmamentista que nem os policiais podem portar armas. Resultado: UM ÚNICO psicopata
armado rendeu quase 600 pessoas reunidas numa ilha e executou 69 (ou 85, dependendo da fonte). E o primeiro foi um policial desarmado! Nenhuma dessas pessoas pacifistas se defendeu ou tentou formar um grupo para desarmar o agressor. Fugiram para todos os lados, todos os 600, como galinhas diante de um gavião.
Mas porque não se defenderam? Porque eles, assim como nós, foram ensinados pela ditadura do politicamente correto pacifista a serem covardes. 
Bastaria uma arma. Uma única pessoa com o direito de defender a própria vida portando uma arma e toda essa desgraça teria sido evitada.

Idêntico é o caso da escola no Realengo: bastaria que uma única pessoa tivesse o direito de defender a sua própria vida portando uma arma e a mortandade teria sido interrompida antes de virar uma chacina.
Tudo é muito simples de entender: chegou uma pessoa armada, um policial, e acabou com o terror.
E se não tivesse nenhum policial por perto? Toda as pessoas da escola teriam que ser chacinadas?

E a população covarde o que faz? Abalada com a imensa e insuperável dor que sentem, imediatamente aderem a qualquer discurso de algum ignorante aproveitador que diz que a violência é culpa das armas, o que é o cúmulo da imbecilidade, já que foi justamente uma arma que salvou todas as centenas de crianças e funcionários que nada sofreram no episódio. Mas, pelo menos dessa vez a população não pediu a prisão e o afastamento do policial por ter atirado em um delinquente, como tem sido comum. Menos mal.
Essa população covarde deveria sair às ruas para exigir seu direito de autodefesa já que o Estado não provê segurança, conforme ditado pela constituição. Exigir direito a autodefesa é poder possuir e portar armas para se defender e defender sua família. Exigir que o Estado devolva imediatamente a parcela dos impostos pagos e destinados à segurança pública, já que esta é ineficaz, para que esse dinheiro possa ser usado em mecanismos de defesa e segurança para seus lares e comércios.

Mas porque nos transformamos em uma nação de covardes? Por causa da ditadura do 'politicamente correto'.

Todos os dias ao assistirmos aos telejornais ou ao lermos jornais impressos somos bombardeados por notícias de violência praticadas por marginais agindo nos sinaleiros, assaltantes explodindo bancos, ladrões e assassinos invadindo casas e comércios, estupradores atacando senhoras, crianças e adolescentes a caminho da escola.

Recentemente, entre todas as atrocidades anunciadas uma me chamou mais a atenção: um grupo de assaltantes usando explosivos invadiu uma agência bancária e para garantir o sucesso da ação, posicionou um atirador armado com fuzil de alta potência em frente ao batalhão de polícia próximo dali, impedindo a tiros a saída de qualquer viatura que tentasse atender a ocorrência. Ou seja: fizeram refém todo um batalhão de polícia, escancarando ao mundo a total falência do Estado enquanto ente responsável por gerar, gerir e fornecer segurança aos cidadãos, conforme obriga a constituição.

Além da falência do Estado tem, ainda, a criação de leis e mais leis para proteger bandidos e marginais de toda espécie e idade, que nos roubam, matam e estupram todos os dias e ficam quase sempre impunes graças a ação de todos os tipos de entidades nacionais e internacionais de 'Direitos Humanos' criadas para defender facínoras, além do supra-sumo do cinismo e insensibilidade estatal ao pagar uma bolsa à família do preso de quase oitocentos reais mensais. Enquanto isso, as famílias das vítimas que se danem: são absolutamente abandonadas pelo poder público à sua própria sorte, sem nenhum tipo de assistência ou acompanhamento, e ainda tem que trabalhar mais para, com seus impostos, pagar a maldita bolsa para a família do preso que destruiu suas famílias e suas vidas.


Mas tudo isso tem explicação: Somos uma nação de covardes.

Vivemos numa época de hipocrisia explícita, onde o cidadão prega a não-violência mas espanca até a morte alguém que tenha lhe dado uma fechada no trânsito ou apenas porque está usando uma camisa do time adversário. O brasileiro faz passeata pelo fim da violência, mas se mobiliza constantemente
em protestos violentos contra a polícia quando ela mata um marginal ou reprime o tráfico. E essa mesma população que se mobiliza pela liberação da maconha vota em terroristas e protesta contra as Forças Armadas, xingando, empurrando e cuspindo na cara de idosos de mais de oitenta anos, além de maltratar e espancar professores e professoras.

Somos um povo que se esconde covardemente atrás das grandiosas festas e infindáveis campeonatos de futebol para não pensar na grande responsabilidade que é ser CIDADÃO, que é aquele que responde por seus atos, que decide seu futuro, que escolhe com consciência, que cobra dos representantes que elegeu, que assume a responsabilidade da educação dos filhos ao invés de jogá-los no colo das professoras exigindo que essas lhes ensinem boas maneiras, que escolhe o certo e renega o errado, que é pontual em seus horários só por consideração a quem o espera para o compromisso marcado, que não ultrapassa pelo acostamento, que não usa vagas exclusivas para idosos ou deficientes nem que seja 'só por um minutinho' e que não para em fila dupla para pegar o filho na escola.

Somos um povo assim, que prima pelo desrespeito ao próximo, que espanca por uma camisa de time de futebol e que, covardemente e às escondidas, segue apenas a uma lei: a lei de Gerson, para levar vantagem em tudo.
Mas esse mesmo povo pouco se mobiliza contra a corrupção e contra os maus políticos, simplesmente porque a grande massa do povo brasileiro se vangloria de não gostar de política achando que isso o torna alguém importante ou superior, tornando-se assim, o próprio povo, a base e o nascedouro de toda a violência, de toda a corrupção e de todos os outros males imagináveis do país. Agem como imbecis, já que não percebem que desde o preço do cafezinho que ele toma até o preço do ingresso para o tão idolatrado futebol dependem da política.

Somos uma nação de covardes porque somos ensinados desde pequenos a sermos pisados e não revidar e a sempre dar a outra face. Somos bombardeados diariamente pelos 'consultores de segurança' dos programas de rádio e TV que nos aconselham a nunca reagir. Devemos sempre abaixar a cabeça e deixar que nos roubem à vontade; devemos olhar impassíveis os marginais estuprando nossas filhas, nossas esposas, nossas crianças e nossas mães sem nunca reagir, aceitando sem raiva e sem desejos de vingança os gritos desesperados de nossas famílias. 

Dizem que isso é assim porque somos um povo pacifista, mas não é. Isso é assim porque somos um povo covarde.

O brasileiro, apesar do que se diz, NÃO é um povo pacifista, pois espanca uma professora idosa e quando a mãe é chamada na escola agride a tapas a diretora; é um tipo de gente que incentiva a filha a espancar a colega da  escola numa briga de rua, como já mostrado nos noticiários.

Mas porque isso tudo acontece? Porque esse é um povo covarde que se esconde sempre no meio de grupos como as torcidas ou do infame Estatuto da Criança e do Adolescente, ou se prevalecendo e sua superioridade física, mas sempre certo da impunidade, graças à total ineficiência da Justiça.

Mas não será assim se houver, na cabeça de todos, a dúvida se aquela outra pessoa mais fraca terá ou não condições de se defender. Aí ninguém partirá para as vias de fato. Sempre se tentará resolver as questões de outra forma, que não a violência. É psicológico!

E o mesmo efeito se dará nos bandidos quando pensarem em assaltar no semáforo ou na hora de invadir uma casa: será que o cidadão está armado? E, na dúvida, talvez desista.
Se quiser saber mais sobre Desarmamento, consulte usando a caixa de pesquisas do blog.
GermanoCWB
13.05.2012






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