MÁQUINA HOLANDESA PARA
Paving bricks are put onto the angled plain. As the electric crawler moves
ty.
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Dias atrás, quando mostramos que os EUA não são nenhum paraíso e que tem muita gente catando papel na ventania no país do Tio Sam, não demorou para as críticas aparecerem: - "Está na moda ser anti-americano...", como se nós também não fossemos. A verdade é que não apontamos uma opinião e sim arealidade do que está acontecendo por lá, como é possível acompanhar diariamente nos principais meios de notícia que dão conta do impasse criado pela queda de braço na aprovação do orçamento do país.
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Ronaldo Costa Couto, em 03/04/1997, publicado no livro Memória “Viva do Regime Militar. Brasil: 1964-1985 - Editora Record 1999”.
“(...) o regime militar impulsionou a economia do Brasil de forma extraordinária. (...) Se houvesse eleições, o Médici ganhava. E foi no auge da repressão política mesmo, o que a gente chama de período mais duro do regime militar. A popularidade do Médici no meio da classe trabalhadora era muito grande. Ora, por quê? Porque era uma época de pleno emprego. Era um tempo em que a gente trocava de emprego na hora que a gente queria. Tinha empresa que colocava perua para roubar empregado de outra empresa (...)”
- Crônica de Nelson Rodrigues
“É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o Presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas. E eu me perguntava: ‘E as vaias? Onde estão as vaias? ’ Estavam espantosamente mudas”.
- Coronel Paulo Ricardo da Rocha Paiva
A facção que levou a pior nos anos 60 e 70, ao que parece, quer enxovalhar o nome de chefes militares que lideraram uma contra-revolução que impediu a “cubanização” da Pátria, alguns venerados pela Instituição Exército Brasileiro como verdadeiros ícones da Força Terrestre, seja pela imagem de suas vidas inteiramente dedicadas à profissão, seja pelos exemplos de probidade e de capacidade empreendedora evidenciados ao assumirem a suprema magistratura do País. Que a nação não olvide: Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, nenhum deles governou com o PIB crescendo a 10% ao ano. Naquele tempo, é de pasmar, senadores e deputados tinham mais respeito por si mesmos. Termos e expressões do tipo “anões do orçamento”, “mensaleiros”, “aloprados” e ”distribuidores de panetone” não faziam parte do imaginário do cidadão comum.
Eis que remanescentes de um peleguismo démodé, tal qual carpideiras de Che Guevara capitaneadas pela Ministra da Casa Civil, se arvoram como paladinos dos direitos humanos e se colocam acima do bem e do mal para ditar regras e cercear o direito que tem o povo de eleger as personalidades que devem nomear os locais por onde passa.
Mas que não se enganem os pássaros avoengos que dilaceram as feridas da nossa pobre “Pátria mãe gentil”. Eles vão ter que engolir: -“nossa Academia Militar, no final de 2010, vai declarar os aspirantes-a-oficial da Turma General Emílio Garrastazzu Médici”! Durma-se com um barulho desses. Dilma Roussef, Paulo Vannuchi, Franklin Martins, quero ver quem vai proibir esta denominação escolhida por aclamação pelos cadetes das Agulhas Negras!
- Elio Gaspari
Quando Lula defendeu o filho, que recebeu R$ 5 milhões da Telemar para tocar sua empresa, o jornalista Elio Gaspari, do Jornal O Globo, um dos maiores críticos dos governos militares, publicou a seguinte história:
“Em 1965, o marechal Castelo Branco leu no jornal que um de seus irmãos, funcionário da Receita Federal, ganhara em cerimônia pública um automóvel Aero Willys! Era o agradecimento de sua classe pela ajuda que dera na elaboração de uma lei que organizava a carreira. Paulo Castelo Branco, filho do presidente, costumava contar que o marechal telefonou para o irmão, dizendo-lhe que deveria devolver o carro. Ele argumentou que se cada fiscal da Receita tivesse presenteado uma gravata, o valor seria muito maior.
Castelo interrompeu-o:
- Você não entendeu. Afastado do cargo você já está! Estamos decidindo agora se você vai preso ou não”.
Referindo-se ao presidente Médici, em seu livro “A Ditadura Escancarada”, na página 133, escreve:
“Passou pela vida pública com escrupulosa honorabilidade pessoal. Da Presidência tirou o salário de Cr$ 3.439,98 líquidos por mês (equivalente a 724 dólares) e nada mais. Adiou um aumento da carne para vender na baixa os bois de sua estância e desviou o traçado de uma estrada para que ela não lhe valorizasse as terras. Sua mulher decorou a granja oficial do Riacho Fundo com móveis usados recolhidos nos depósitos do funcionalismo de Brasília".
É...OS TEMPOS MUDAM!
Excelentes depoimentos para a História da Contrarrevolução de 64. Um abraço. Escalante
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A esquerda parece estar, pela primeira vez, convencida de que a anistia votada em 1979 abrange também o terrorismo. O projeto da Comissão da Verdade, que dormita na Câmara dos Deputados há mais de um ano sem tramitação, pode chegar a ser votado logo após o recesso de julho do Congresso. A resistência deriva dos debates da Constituinte em que a esquerda foi vencida depois de tenaz oposição a considerar tortura e terrorismo igualmente crimes hediondos. O texto original trai essa posição ao escrever que se destina a avaliar casos de violação de direitos humanos ocorridos "no período da ditadura militar" e não "ocorridos no período da luta armada, de 1966 a 1975".
Havia. Sirvo-me preferentemente de fontes de autores da esquerda, a começar pelo livro O combate nas trevas, do comunista histórico Jacob Gorender, que fez parte do Comitê Central do PCB. Intelectual renomado, narra a história com isenção. Rompido com Prestes, que discordava da luta armada, fez parte dela, no Partido Comunista Brasileiro Revolucionário, o que lhe valeu a prisão e a condenação. A honestidade com que narra os acontecimentos revela-a a objetividade de pesquisador à busca da verdade.
Bons profissionais precisam "estar abolindo" o gerundismo.
(Gazeta Mercantil - João Paulo Freitas)
O uso do gerundismo é um vício de linguagem que se tornou uma espécie de praga nas empresas nos últimos anos.
Por estar associado aos níveis mais baixos da hierarquia empresarial, usar expressões como “vamos estar reestruturando” soa como palavrão quando pronunciadas por um executivo.
"O gerundismo é visto como uma linguagem de pessoas menos qualificadas, além de ser antipático e cansar o ouvinte”.

