domingo, 31 de julho de 2011

Máquina holandesa para pavimentação de ruas




   
MÁQUINA HOLANDESA PARA

PAVIMENTAÇÃO DE RUAS


Brick Road Making

Tiger-Stone is a Dutch paver laying machine that can produce brick roads.



Paving bricks are put onto the angled plain. As the electric crawler moves


forward along a sand base layer, all the stones are packed together by gravi
ty.



















































































































































A dívida dos EUA demonstrada com notas de 100 dólares

Recebi por email e não sei qual é fonte original para dar o crédito. Se o autor aparecer, creditarei com prazer.
GermanoCWB


A dívida dos EUA demonstrada com notas de 100 dólares


Dias atrás, quando mostramos que os EUA não são nenhum paraíso e que tem muita gente catando papel na ventania  no país do Tio Sam, não demorou para as críticas aparecerem: - "Está na moda ser anti-americano...", como se nós também não fossemos. A verdade é que não apontamos uma opinião e sim arealidade do que está acontecendo por lá, como é possível acompanhar diariamente nos principais meios de notícia que dão conta do impasse criado pela queda de braço na aprovação do orçamento do país.

Estipularam até um prazo, como se nada mais pudesse ser feito após o próximo 2 de agosto, indicado como data limite da aprovação. Mas este carnaval todo promovido por Obama versus Congresso serviu para pelo menos uma coisa, para que os estadunidenses oubessem quantitativamente qual o valor de sua dívida interna.Usando notas de 100 dólares sobrepostas, a dívida nacional daquele país ficaria assim:

100 dólares










10 mil dólares












Um milhão de dólares



















100 milhões de dólares





















Um bilhão de dólares
















Um trilhão de dólares


























15 trilhões de dólares. Isso é quase a dívida interna atual dos EUA.
Comparação com a Estátua da Liberdade.
















E aqui estão 114,5 trilhões de dólares de super arranha-céus, que é a quantidade de dinheiro que o governo dos EUA deveria ter (mas não tem) para financiar os seus programas sociais de saúde, de segurança social, militar e pensões de funcionários públicos.








































Recebi por email e não sei qual é fonte original para dar o crédito. Se o autor aparecer, creditarei com prazer.


GermanoCWB

sábado, 30 de julho de 2011

General Emílio Garrastazu Médici


Para quem não conhece a história ou não viveu uma parte dela, é fácil ser enganado pelas mentiras descaradas dos comunistas, terroristas e trambiqueiros. Tanto que já votaram 3 vezes seguidas nessa corja que se instalou no poder. É lamentável.
Mas eu gostaria que todos os que endeusam essa laia lessem esse texto, prestando a máxima atenção ao pronunciamento do Luis Inácio Lula da Silva.
Até ele reconheceu o enorme bem que as forças armadas fizeram ao Brasil nos anos 60 e 70.
Quem não conhece a história acha que o Lula fez milagre, mas se esquece que foram os militares que alçaram o Brasil de 58ª para 8ª economia do mundo. Em apenas 20 anos.
De lá para cá mal conseguimos nos manter, oscilando entre 7º e 8º lugar.
E quem não viveu aquela época, não pode saber que neste país já existiu honra e dignidade, e nenhum militar saiu rico do poder.
Mas isso são tempos idos, que parece que não voltam mais.
De qualquer forma, caso os militares não tivessem tomado o poder, as forças terroristas teriam alcançado seu objetivo de cubanizar o Brasil, e a notícia abaixo poderia ser daqui do Brasil, e não de Cuba. Era isso que eles queriam para o Brasil. Leiam isso:
O governo de Cuba suspendeu uma proibição que vigorava há oito anos. A partir deste sábado (30), os cubanos podem comprar eletrodomésticos como aparelhos de ar condicionado, fogões e chuveiros. O Ministério do Comércio Interior explicou, em nota, que o objetivo da medida é atender a população e criar empregos. (Jornal Nacional)


GermanoCWB






Como faz falta alguém como o Gen Medici.
COMO SERIA BOM QUE TODOS LESSEM ESTES DEPOIMENTOS!
Ao longo dos anos a imagem dos Governantes Militares foi tão denegrida com mentiras, que as gerações pós Regime Militar tem uma noção toda deturpada do verdadeiro motivo que levou o Congresso Nacional a convocar as Forças Armadas para tomarem o PODER, antes que uma catástrofe acontecesse no BRASI!
Mas, um dia a História fará jus a este período conturbado, e a verdadeira ação conciliatória operada pelas Forças Armadas!! 
AH!!! SE   TODO    O    PT  LESSE   ISSO !!!!!
 REPASSO...
“Seria rematada loucura continuarem as forças democráticas desunidas e inoperantes, enquanto os inimigos do regime vão, paulatinamente, fazendo ruir tudo aquilo que os impede de atingir o poder. Como dissemos muitas vezes, a democracia não deve ser um regime suicida, que dê a seus adversários o direito de trucidá-la, para não incorrer no risco de ferir uma legalidade que seus adversários são os primeiros a desrespeitar”. (O Globo,  31 de março de 1964)



General Emílio Garrastazu Médici

Médici nasceu na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul, no dia 04 de dezembro de 1905. Ingressou, em 1918, no Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA), onde permaneceu até 1922 e, em abril de 1924, matriculou-se na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, sendo declarado aspirante a oficial da arma de Cavalaria em janeiro de 1927. Em 1957, como coronel, foi Chefe do Estado-Maior da 3° Região Militar, com sede em Porto Alegre, comandada pelo general Arthur da Costa e Silva. Promovido a General de Brigada, em 1961, foi nomeado comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende - RJ e, em 1964, ainda como comandante da AMAN, apoiou a Revolução de 1964. Foi delegado brasileiro na Junta Internacional de Defesa Brasil - Estados Unidos, em Washington. Em 1967, sucedeu Golbery do Couto e Silva na chefia do Serviço Nacional de Informações (SNI) e, em 1969, assumiu o comando do então III Exército, atual Comando Militar do Sul (CMS), em Porto Alegre. Após a morte de Costa e Silva foi eleito presidente, pelo Congresso Nacional, em 25 de outubro de 1969, com 239 votos a favor e 76 abstenções.

- Depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva

Ronaldo Costa Couto, em 03/04/1997, publicado no livro Memória “Viva do Regime Militar. Brasil: 1964-1985 - Editora Record 1999”.
“(...) o regime militar impulsionou a economia do Brasil de forma extraordinária. (...) Se houvesse eleições, o Médici ganhava. E foi no auge da repressão política mesmo, o que a gente chama de período mais duro do regime militar. A popularidade do Médici no meio da classe trabalhadora era muito grande. Ora, por quê? Porque era uma época de pleno emprego. Era um tempo em que a gente trocava de emprego na hora que a gente queria. Tinha empresa que colocava perua para roubar empregado de outra empresa (...)”

- Crônica de Nelson Rodrigues

“É preciso não esquecer o que houve nas ruas de São Paulo e dentro do Morumbi. No Estádio Mário Filho, ex-Maracanã, vaia-se até minuto de silêncio e, como dizia o outro, vaia-se até mulher nua. Vi o Morumbi lotado, aplaudindo o Presidente Garrastazu. Antes do jogo e depois do jogo, o aplauso das ruas. Eu queria ouvir um assobio, sentir um foco de vaia. Só palmas. E eu me perguntava: ‘E as vaias? Onde estão as vaias? ’ Estavam espantosamente mudas”.

Coronel Paulo Ricardo da Rocha Paiva

 A facção que levou a pior nos anos 60 e 70, ao que parece, quer enxovalhar o nome de chefes militares que lideraram uma contra-revolução que impediu a “cubanização” da Pátria, alguns venerados pela Instituição Exército Brasileiro como verdadeiros ícones da Força Terrestre, seja pela imagem de suas vidas inteiramente dedicadas à profissão, seja pelos exemplos de probidade e de capacidade empreendedora evidenciados ao assumirem a suprema magistratura do País. Que a nação não olvide: Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, nenhum deles governou com o PIB crescendo a 10% ao ano. Naquele tempo, é de pasmar, senadores e deputados tinham mais respeito por si mesmos. Termos e expressões do tipo “anões do orçamento”, “mensaleiros”, “aloprados” e ”distribuidores de panetone” não faziam parte do imaginário do cidadão comum.
Eis que remanescentes de um peleguismo démodé, tal qual carpideiras de Che Guevara capitaneadas pela Ministra da Casa Civil, se arvoram como paladinos dos direitos humanos e se colocam acima do bem e do mal para ditar regras e cercear o direito que tem o povo de eleger as personalidades que devem nomear os locais por onde passa.
Mas que não se enganem os pássaros avoengos que dilaceram as feridas da nossa pobre “Pátria mãe gentil”. Eles vão ter que engolir: -“nossa Academia Militar, no final de 2010, vai declarar os aspirantes-a-oficial da Turma General Emílio Garrastazzu Médici”! Durma-se com um barulho desses. Dilma Roussef, Paulo Vannuchi, Franklin Martins, quero ver quem vai proibir esta denominação escolhida por aclamação pelos cadetes das Agulhas Negras!

- Elio Gaspari

Quando Lula defendeu o filho, que recebeu R$ 5 milhões da Telemar para tocar sua empresa, o jornalista Elio Gaspari, do Jornal O Globo, um dos maiores críticos dos governos militares, publicou a seguinte história:
 “Em 1965, o marechal Castelo Branco leu no jornal que um de seus irmãos, funcionário da Receita Federal, ganhara em cerimônia pública um automóvel Aero Willys! Era o agradecimento de sua classe pela ajuda que dera na elaboração de uma lei que organizava a carreira. Paulo Castelo Branco, filho do presidente, costumava contar que o marechal telefonou para o irmão, dizendo-lhe que deveria devolver o carro. Ele argumentou que se cada fiscal da Receita tivesse presenteado uma gravata, o valor seria muito maior.
Castelo interrompeu-o:
- Você não entendeu. Afastado do cargo você já está! Estamos decidindo agora se você vai preso ou não”.
Referindo-se ao presidente Médici, em seu livro “A Ditadura Escancarada”, na página 133, escreve:
Passou pela vida pública com escrupulosa honorabilidade pessoal. Da Presidência tirou o salário de Cr$ 3.439,98 líquidos por mês (equivalente a 724 dólares) e nada mais. Adiou um aumento da carne para vender na baixa os bois de sua estância e desviou o traçado de uma estrada para que ela não lhe valorizasse as terras. Sua mulher decorou a granja oficial do Riacho Fundo com móveis usados recolhidos nos depósitos do funcionalismo de Brasília".


É...OS TEMPOS MUDAM!
   
 Excelentes depoimentos para a História da Contrarrevolução de 64. Um abraço. Escalante

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Os mitos e a propaganda - Jarbas Passarinho

Os mitos e a propaganda :: Jarbas Passarinho
Coronel reformado, foi governador, senador e ministro de Estado



A esquerda parece estar, pela primeira vez, convencida de que a anistia votada em 1979 abrange também o terrorismo. O projeto da Comissão da Verdade, que dormita na Câmara dos Deputados há mais de um ano sem tramitação, pode chegar a ser votado logo após o recesso de julho do Congresso. A resistência deriva dos debates da Constituinte em que a esquerda foi vencida depois de tenaz oposição a considerar tortura e terrorismo igualmente crimes hediondos. O texto original trai essa posição ao escrever que se destina a avaliar casos de violação de direitos humanos ocorridos "no período da ditadura militar" e não "ocorridos no período da luta armada, de 1966 a 1975".
Dos conceitos que conheço sobre a verdade, usei no meu livro de memórias, como emblemático, o que colhi de Leão XIII: "A primeira lei da história é de não ousar mentir; a segunda, de não temer exprimir toda a verdade". A literatura da esquerda, no que toca à luta armada por ela desencadeada, sofre dessa cegueira. Desfigura a verdade como nos mitos a seguir. Restrinjo-me às mais comuns afirmações utilizadas, pela esquerda, visando a tornar justificada a sua responsabilidade na luta armada.

1. Não havia a ameaça comunista em 1964.



Havia. Sirvo-me preferentemente de fontes de autores da esquerda, a começar pelo livro O combate nas trevas, do comunista histórico Jacob Gorender, que fez parte do Comitê Central do PCB. Intelectual renomado, narra a história com isenção. Rompido com Prestes, que discordava da luta armada, fez parte dela, no Partido Comunista Brasileiro Revolucionário, o que lhe valeu a prisão e a condenação. A honestidade com que narra os acontecimentos revela-a a objetividade de pesquisador à busca da verdade.
O capítulo 8º do livro, Gorender intitulou-o "Pré-revolução e o golpe preventivo". A pré-revolução, ele a descreve detalhadamente: as centenas de greves, de cunho leninista, não mais de reivindicação econômica, mas políticas e preparatórias da insurreição; as passeatas do movimento estudantil no auge da agitação; e a sublevação de sargentos, em Brasília, e dos marinheiros, no Rio. Em entrevista à TV Tupi de São Paulo em 3 de janeiro de 1964, Prestes declarou seu apoio à prorrogação do mandato de Jango e, para isso, uma reforma constitucional, o que, para Gorender, é prova da participação: "Açodamento que não escondia o quanto o poder parecia próximo ao secretário-geral. Não poderia estar mais próximo e seguro, uma vez que o PCB tinha um aliado no próprio presidente da República". E mais: no dia 27, afirmou no auditório da ABI, comemorando aniversário do PCB, que não havia condições favoráveis a um golpe reacionário, mas, se esse viesse, "os golpistas teriam as cabeças cortadas", o que repetiu no dia 29, a milhares de pessoas, no Estádio do Pacaembu.
A ligação íntima de Prestes e seu partido ainda ilegal mostrava o perigo no campo interno. No externo, viria a dizer Prestes, em seu livro Prestes: lutas e autocríticas: "Jango é o melhor dos políticos importantes com quem estive, chegando inclusive a compreender o papel que a União Soviética desempenhava". A ameaça confirma Gorender: "Houve a possibilidade de vencer, mas foi perdida".

2. A luta armada foi consequência do AI-5.


Falso. Prova o livro A esquerda armada de 1965 a 1973, premiado em Cuba em 1973, composto de depoimentos dos exilados comunistas. Em 1965 cobre "o começo da crise das organizações da esquerda brasileira". Nas páginas 

finais há um cronograma das intervenções revolucionárias e terroristas, no qual consta: "Em outubro de 1967 começam as primeiras ações armadas da guerrilha urbana em São Paulo, onde operam a ALN e a VPR". Iniciava-se a luta armada, mais de um ano antes do AI-5, desencadeada pelas duas facções mais expressivas em desdobramento do atentado terrorista em 1966, no Aeroporto de Guararapes, em Recife, usando bomba-relógio. Graças ao esvaziamento do aeroporto, pouco antes da explosão, que seria uma tragédia, ainda assim mutilou vários civis não combatentes e matou cinco inocentes. Um ato terrorista, pois, em 1966, e a atuação das guerrilhas a partir de outubro de 1967 são anteriores a dezembro de 1968, data da edição do AI-5.

3. A guerrilha lutava pela democracia contra uma ditadura.


Mentira. Os guerrilheiros diziam lutar contra a ditadura, mas eram partidários de outra ditadura, a do proletariado. A democracia, como definida por Marx, seria uma consequência futura da ditadura do proletariado, "uma classe 

dominante temporária". O que as guerrilhas prescreviam, desde logo, era a ditadura. Testemunha-o o insuspeito Daniel Aarão Reis, do MR-8, guerrilheiro preso e exilado, hoje professor universitário: "Não compartilho da lenda de que fomos o braço armado de uma resistência democrática, mito surgido na campanha pela anistia. O projeto das organizações de esquerda armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Não existe um só documento em que elas se apresentassem como instrumento de resistência democrática. (O Globo,23/9/2001). "Mito e lenda", para ajudar na anistia de 1979. Fernando Gabeira afirma o mesmo.

CORREIO BRAILIENSE - 26/07/2011

O perigo da REVOLUÇÃO SILENCIOSA

Todos nós somos responsáveis pelo futuro de nossos filhos e pelo que está acontecendo com eles dentro das escolas.
Procure saber o que estão ensinando para seus filhos nas escolas, pois a TV não vai contar para você. Informe-se, investigue.
Não permita que seu filho seja transformado em um comunista.
Não permita que seu filho seja doutrinado.

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ESCOLA SEM PARTIDO - Educação sem doutrinação

GermanoCWB


REVOLUÇÃO SILENCIOSA


*Diego Casagrande, jornalista - Porto Alegre/RS*


Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.

Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.
Não espere tanques nas ruas.
Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.
Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas
décadas.
Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.
Ela é bem diferente.
É hoje silenciosa e sorrateira.
Sua meta é o subdesenvolvimento.
Sua meta é que não possamos decolar.
Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas.
Corrói a valorização do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus líderes, sociedade, onde é preciso ser ordeiro não é
democrática.
Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não
serve.
Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de
suas indenizações.
Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter é incompatível com o ser.
Esse é o princípio que estamos presenciando.
Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem aevolução das pessoas e, por consequência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.
Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras
farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.
A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público.

Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara. A constatação que faço é simples.


Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.
Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males.

E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população.

Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta
para quase todos.

No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo.

São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.
Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes
vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no
rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.
Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio SalesianoNossa Senhora Auxiliadora.Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.


O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.
Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos".
Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade".
Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais
solidária... do que nas grandes propriedades rurais".
E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso do MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence.

Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem- Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".


Essa é A revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.


Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático.

Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.
Tristes são as consequências.

Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio. Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.


A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que

possam pensar deles.
O antídoto para A revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa.

Não há silêncio que resista ao barulho.


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A fazenda.....É disso que o povo gostchaaaaa!!!!!!

A fazenda.....É disso que o povo gostchaaaaa!!!!!!

Veja postagem original no blog O Mascate


Ontem a noite por algum motivo que só pode ser uma baita sacanagem divina.
Minha TV à cabo sai do ar...Começo a procurar se existia vida na telinha e encontro apenas a Rede Record com sinal funcionando. descubro vida na telinha...mas não era vida inteligente...
Parei justamente naquele "pograma", A Fazenda...O reality Show da bizarrice e do mau gostismo brasileiro.
Geeeeeeente do céu o que é aquilo?
Só para começo eu vejo um barraco entre uma mulher que tem voz de tenor cara de homem e bunda de banquinho. Acho que o nominho artistico da criança é Valeska Popozuda...Criativo, não? Ela é o verdadeiro caso de que a inteligência aBUNDA.
Bunda de banquinho é aquela bunda que todo prefeito do Nordeste contrataria para inaugurar algum banheiro público.
Bem, vejo um bate fundo entre a bunduda e o...PASMEM...João Kleber...Ele mesmo!!! João Kleber, aquele "humorista" que teve o programa tirado do ar pelo MP. Olhem que para o MP no Brasil tomar alguma iniciativa favorável à população é que a coisa tem que ser do cacete, hein? E eu que acreditava que o JK havia sido abduzido por um disco voador e levado para servir de cobaia em algum planeta evoluído....snifff, ele estava em Portugal e voltou....ARGHHH!!! Os lusitanos nos descobriram e sacanearam o Brasil com a colonização, e nós nos vingamos mandando o JK para eles!!!
Bem, o JK discutiu com a bunduda por conta de uma brincadeira que foi feita pela Monique Evans...há há há!!!! Monique Evans, é aquela velha senhora que ainda pensa que é gostosa e inteligente...contra senso total, né? Na televisão brasileira mulher inteligente geralmente não é gostosa, e mulher gostosa não é a Monique Evans. He he he... 
Bem, a morbida curiosidade tomou conta do meu ser, e eu, munido de uma caixa de Dramin, resolvi assistir até onde o meu estômago permitisse.
Comecei a prestar atenção na "fauna" daquela bizarrice, e me deparo com figuras expressivas da inteligência nacional. Dinei, aquele ex jogador de futebol que ainda não sabe se é malandro ou biba. O tal cumpade Washington...ele mesmo do tempo da Carla Peres...o cantor tá parecendo um piloto de provas de alambique, tá mais inchado de cachaça que o Sebento...
Bruna Surfistinha que também atende pela alcunha de Raquel Pacheco...quem não conhece o comportamento edificante da Bruna, não é?
Isso sem contar outros menos favorecidos pela fama que não faço nem idéia de quem sejam. Parece que tem ¹/² dupla sertaneja, ex mulher de jogador de futebol, coreografos, modelos, "atores" e "atrizes" entre outros...
Uma reunião de barangas, impressionante onde TODAS são louras ou quase, pensei até que o pograma estava sendo produzido em algum país da scandinávia...Mas é feito em algum lugar de Sumpaulo. 
E se o pograma demorar para acabar a e a loirada não receber a cota de tintura para cabelos, a coisa vai ficar esquizita. Vai ser um tal cabelos bicolores...ou até tricolores inacreditável. Vocês já notaram que uma grande parte das mulheres não envelhecem? 
Elas ficam loiras...
O nível do Reality já está fazendo efeito em meu estômago, mando para dentro dois Dramin...E toco a morbidez adiante...
O JK com cara de coitadinho após o esporro que levou da bunduda vai para o curral e começa a conversar com uma ovelha....Outro Dramin....
Sem contar que o apresentador do programa tenta ser um Pedro Bial e não consegue chegar a tanto, uma vez que para ser um Bial é preciso entrar na fila da mediocridade umas 30 vezes.
O programa é de uma falta de tudo alarmante, não traz benefício cultural algum para o povaréu. A idéia é criar brigas e fofocas entre os participantes, colocar mulheres de biquini em tempo integral, e fazer o máximo possível de bizarrices & baixarias para manter ainda mais alienado o povo mediocre que assiste à isso.
O Dramin começa a fazer efeito e caio no sono, salvo da mediocridade humana, não sei no que deu a briga e nem o final daquela merda!!!.
O que sei é que tirei a Record da lista de canais da minha TV para não correr o risco de cair de novo naquela arapuca.
Hoje eu entendo o porque da eleição do Tiririca, um povo que assiste aquele programa não deveria ter o direito de votar para não fazer bobagem. 
Mediocridade é o nome, e é isso que o povo gostchaaaaa!!!!

POTAQUEPAREU!!!!!
Se a TV voltar a sair do ar não vou me arriscar, vou ler ou ouvir música.
http://o-mascate.blogspot.com/2011/07/fazendae-disso-que-o-povo-gostchaaaaa.html

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