quinta-feira, 28 de julho de 2011

Os mitos e a propaganda - Jarbas Passarinho

Os mitos e a propaganda :: Jarbas Passarinho
Coronel reformado, foi governador, senador e ministro de Estado



A esquerda parece estar, pela primeira vez, convencida de que a anistia votada em 1979 abrange também o terrorismo. O projeto da Comissão da Verdade, que dormita na Câmara dos Deputados há mais de um ano sem tramitação, pode chegar a ser votado logo após o recesso de julho do Congresso. A resistência deriva dos debates da Constituinte em que a esquerda foi vencida depois de tenaz oposição a considerar tortura e terrorismo igualmente crimes hediondos. O texto original trai essa posição ao escrever que se destina a avaliar casos de violação de direitos humanos ocorridos "no período da ditadura militar" e não "ocorridos no período da luta armada, de 1966 a 1975".
Dos conceitos que conheço sobre a verdade, usei no meu livro de memórias, como emblemático, o que colhi de Leão XIII: "A primeira lei da história é de não ousar mentir; a segunda, de não temer exprimir toda a verdade". A literatura da esquerda, no que toca à luta armada por ela desencadeada, sofre dessa cegueira. Desfigura a verdade como nos mitos a seguir. Restrinjo-me às mais comuns afirmações utilizadas, pela esquerda, visando a tornar justificada a sua responsabilidade na luta armada.

1. Não havia a ameaça comunista em 1964.



Havia. Sirvo-me preferentemente de fontes de autores da esquerda, a começar pelo livro O combate nas trevas, do comunista histórico Jacob Gorender, que fez parte do Comitê Central do PCB. Intelectual renomado, narra a história com isenção. Rompido com Prestes, que discordava da luta armada, fez parte dela, no Partido Comunista Brasileiro Revolucionário, o que lhe valeu a prisão e a condenação. A honestidade com que narra os acontecimentos revela-a a objetividade de pesquisador à busca da verdade.
O capítulo 8º do livro, Gorender intitulou-o "Pré-revolução e o golpe preventivo". A pré-revolução, ele a descreve detalhadamente: as centenas de greves, de cunho leninista, não mais de reivindicação econômica, mas políticas e preparatórias da insurreição; as passeatas do movimento estudantil no auge da agitação; e a sublevação de sargentos, em Brasília, e dos marinheiros, no Rio. Em entrevista à TV Tupi de São Paulo em 3 de janeiro de 1964, Prestes declarou seu apoio à prorrogação do mandato de Jango e, para isso, uma reforma constitucional, o que, para Gorender, é prova da participação: "Açodamento que não escondia o quanto o poder parecia próximo ao secretário-geral. Não poderia estar mais próximo e seguro, uma vez que o PCB tinha um aliado no próprio presidente da República". E mais: no dia 27, afirmou no auditório da ABI, comemorando aniversário do PCB, que não havia condições favoráveis a um golpe reacionário, mas, se esse viesse, "os golpistas teriam as cabeças cortadas", o que repetiu no dia 29, a milhares de pessoas, no Estádio do Pacaembu.
A ligação íntima de Prestes e seu partido ainda ilegal mostrava o perigo no campo interno. No externo, viria a dizer Prestes, em seu livro Prestes: lutas e autocríticas: "Jango é o melhor dos políticos importantes com quem estive, chegando inclusive a compreender o papel que a União Soviética desempenhava". A ameaça confirma Gorender: "Houve a possibilidade de vencer, mas foi perdida".

2. A luta armada foi consequência do AI-5.


Falso. Prova o livro A esquerda armada de 1965 a 1973, premiado em Cuba em 1973, composto de depoimentos dos exilados comunistas. Em 1965 cobre "o começo da crise das organizações da esquerda brasileira". Nas páginas 

finais há um cronograma das intervenções revolucionárias e terroristas, no qual consta: "Em outubro de 1967 começam as primeiras ações armadas da guerrilha urbana em São Paulo, onde operam a ALN e a VPR". Iniciava-se a luta armada, mais de um ano antes do AI-5, desencadeada pelas duas facções mais expressivas em desdobramento do atentado terrorista em 1966, no Aeroporto de Guararapes, em Recife, usando bomba-relógio. Graças ao esvaziamento do aeroporto, pouco antes da explosão, que seria uma tragédia, ainda assim mutilou vários civis não combatentes e matou cinco inocentes. Um ato terrorista, pois, em 1966, e a atuação das guerrilhas a partir de outubro de 1967 são anteriores a dezembro de 1968, data da edição do AI-5.

3. A guerrilha lutava pela democracia contra uma ditadura.


Mentira. Os guerrilheiros diziam lutar contra a ditadura, mas eram partidários de outra ditadura, a do proletariado. A democracia, como definida por Marx, seria uma consequência futura da ditadura do proletariado, "uma classe 

dominante temporária". O que as guerrilhas prescreviam, desde logo, era a ditadura. Testemunha-o o insuspeito Daniel Aarão Reis, do MR-8, guerrilheiro preso e exilado, hoje professor universitário: "Não compartilho da lenda de que fomos o braço armado de uma resistência democrática, mito surgido na campanha pela anistia. O projeto das organizações de esquerda armada era revolucionário, ofensivo e ditatorial. Não existe um só documento em que elas se apresentassem como instrumento de resistência democrática. (O Globo,23/9/2001). "Mito e lenda", para ajudar na anistia de 1979. Fernando Gabeira afirma o mesmo.

CORREIO BRAILIENSE - 26/07/2011

O perigo da REVOLUÇÃO SILENCIOSA

Todos nós somos responsáveis pelo futuro de nossos filhos e pelo que está acontecendo com eles dentro das escolas.
Procure saber o que estão ensinando para seus filhos nas escolas, pois a TV não vai contar para você. Informe-se, investigue.
Não permita que seu filho seja transformado em um comunista.
Não permita que seu filho seja doutrinado.

Apoie o
ESCOLA SEM PARTIDO - Educação sem doutrinação

GermanoCWB


REVOLUÇÃO SILENCIOSA


*Diego Casagrande, jornalista - Porto Alegre/RS*


Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.

Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.
Não espere tanques nas ruas.
Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.
Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas
décadas.
Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.
Ela é bem diferente.
É hoje silenciosa e sorrateira.
Sua meta é o subdesenvolvimento.
Sua meta é que não possamos decolar.
Age na degradação dos princípios e do pensar das pessoas.
Corrói a valorização do trabalho honesto, da pesquisa e da ordem.
Para seus líderes, sociedade, onde é preciso ser ordeiro não é
democrática.
Para seus pregadores, país onde há mais deveres do que direitos não
serve.
Tem que ser o contrário para que mais parasitas se nutram do Estado e de
suas indenizações.
Essa revolução impede as pessoas de sonharem com uma vida econômica melhor, porque quem cresce na vida, quem começa a ter mais, deixa de ser "humano" e passa a ser um capitalista safado e explorador dos outros.
Ter é incompatível com o ser.
Esse é o princípio que estamos presenciando.
Todos têm de acreditar nesses valores deturpados que só impedem aevolução das pessoas e, por consequência, o despertar de um país e de um povo que deveriam estar lá na frente.
Vai ser triste ver o uso político-ideológico que as escolas brasileiras
farão das disciplinas de filosofia e sociologia, tornadas obrigatórias no ensino médio a partir do ano que vem.
A decisão é do ministério da Educação, onde não são poucos os adoradores do regime cubano mantidos com dinheiro público.

Quando a norma entrar em vigor, será uma farra para aqueles que sonham com uma sociedade cada vez menos livre, mais estatizada e onde o moderno é circular com a camiseta de um idiota totalitário como Che Guevara. A constatação que faço é simples.


Hoje, mesmo sem essa malfadada determinação governamental - que é óbvio faz parte da revolução silenciosa - as crianças brasileiras já sofrem um bombardeio ideológico diário.
Elas vêm sendo submetidas ao lixo pedagógico do socialismo, do mofo, do atraso, que vê no coletivismo econômico a saída para todos os males.

E pouco importa que este modelo não tenha produzido uma única nação onde suas práticas melhoraram a vida da maioria da população.

Ao contrário, ele sempre descamba para o genocídio ou a pobreza absoluta
para quase todos.

No Brasil, são as escolas os principais agentes do serviço sujo.

São elas as donas da lavagem cerebral da revolução silenciosa.
Há exceções, é claro, que se perdem na bruma dos simpatizantes
vermelhos.
Perdi a conta de quantas vezes já denunciei nos espaços que ocupo no
rádio, tevê e internet, escolas caras de Porto Alegre recebendo freis betos e mantendo professores que ensinam às cabecinhas em formação que o bandido não é o que invade e destrói a produção, e sim o invadido, um facínora que "tem" e é "dono" de algo, enquanto outros nada têm.
Como se houvesse relação de causa e efeito.

Recebi de Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro "Geografia", obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio SalesianoNossa Senhora Auxiliadora.Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.


O Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os filhos buscando uma educação de qualidade.
Através desse livro, as crianças aprendem que propriedades grandes são de "alguns" e que assentamentos e pequenas propriedades familiares "são de todos".
Aprendem que "trabalhar livre, sem patrão" é "benefício de toda a comunidade".
Aprendem que assentamentos são "uma forma de organização mais
solidária... do que nas grandes propriedades rurais".
E também aprendem a ler um enorme texto de... adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso do MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros.
O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence.

Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que "meninos e meninas, a nova geração de assentados... formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem- Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST".


Essa é A revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas.


Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático.

Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazi-fascista.
Tristes são as consequências.

Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria travestida de livro didático do currículo do colégio. Alguns até reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm vergonha de serem vistos como diferentes. Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim.


A revolução silenciosa avança e o guarda de quarteirão é o medo do que

possam pensar deles.
O antídoto para A revolução silenciosa? Botar a boca no trombone, alertar, denunciar, fazer pensar, incomodar os agentes da Stazi silenciosa.

Não há silêncio que resista ao barulho.


Apoie o
ESCOLA SEM PARTIDO - Educação sem doutrinação

A fazenda.....É disso que o povo gostchaaaaa!!!!!!

A fazenda.....É disso que o povo gostchaaaaa!!!!!!

Veja postagem original no blog O Mascate


Ontem a noite por algum motivo que só pode ser uma baita sacanagem divina.
Minha TV à cabo sai do ar...Começo a procurar se existia vida na telinha e encontro apenas a Rede Record com sinal funcionando. descubro vida na telinha...mas não era vida inteligente...
Parei justamente naquele "pograma", A Fazenda...O reality Show da bizarrice e do mau gostismo brasileiro.
Geeeeeeente do céu o que é aquilo?
Só para começo eu vejo um barraco entre uma mulher que tem voz de tenor cara de homem e bunda de banquinho. Acho que o nominho artistico da criança é Valeska Popozuda...Criativo, não? Ela é o verdadeiro caso de que a inteligência aBUNDA.
Bunda de banquinho é aquela bunda que todo prefeito do Nordeste contrataria para inaugurar algum banheiro público.
Bem, vejo um bate fundo entre a bunduda e o...PASMEM...João Kleber...Ele mesmo!!! João Kleber, aquele "humorista" que teve o programa tirado do ar pelo MP. Olhem que para o MP no Brasil tomar alguma iniciativa favorável à população é que a coisa tem que ser do cacete, hein? E eu que acreditava que o JK havia sido abduzido por um disco voador e levado para servir de cobaia em algum planeta evoluído....snifff, ele estava em Portugal e voltou....ARGHHH!!! Os lusitanos nos descobriram e sacanearam o Brasil com a colonização, e nós nos vingamos mandando o JK para eles!!!
Bem, o JK discutiu com a bunduda por conta de uma brincadeira que foi feita pela Monique Evans...há há há!!!! Monique Evans, é aquela velha senhora que ainda pensa que é gostosa e inteligente...contra senso total, né? Na televisão brasileira mulher inteligente geralmente não é gostosa, e mulher gostosa não é a Monique Evans. He he he... 
Bem, a morbida curiosidade tomou conta do meu ser, e eu, munido de uma caixa de Dramin, resolvi assistir até onde o meu estômago permitisse.
Comecei a prestar atenção na "fauna" daquela bizarrice, e me deparo com figuras expressivas da inteligência nacional. Dinei, aquele ex jogador de futebol que ainda não sabe se é malandro ou biba. O tal cumpade Washington...ele mesmo do tempo da Carla Peres...o cantor tá parecendo um piloto de provas de alambique, tá mais inchado de cachaça que o Sebento...
Bruna Surfistinha que também atende pela alcunha de Raquel Pacheco...quem não conhece o comportamento edificante da Bruna, não é?
Isso sem contar outros menos favorecidos pela fama que não faço nem idéia de quem sejam. Parece que tem ¹/² dupla sertaneja, ex mulher de jogador de futebol, coreografos, modelos, "atores" e "atrizes" entre outros...
Uma reunião de barangas, impressionante onde TODAS são louras ou quase, pensei até que o pograma estava sendo produzido em algum país da scandinávia...Mas é feito em algum lugar de Sumpaulo. 
E se o pograma demorar para acabar a e a loirada não receber a cota de tintura para cabelos, a coisa vai ficar esquizita. Vai ser um tal cabelos bicolores...ou até tricolores inacreditável. Vocês já notaram que uma grande parte das mulheres não envelhecem? 
Elas ficam loiras...
O nível do Reality já está fazendo efeito em meu estômago, mando para dentro dois Dramin...E toco a morbidez adiante...
O JK com cara de coitadinho após o esporro que levou da bunduda vai para o curral e começa a conversar com uma ovelha....Outro Dramin....
Sem contar que o apresentador do programa tenta ser um Pedro Bial e não consegue chegar a tanto, uma vez que para ser um Bial é preciso entrar na fila da mediocridade umas 30 vezes.
O programa é de uma falta de tudo alarmante, não traz benefício cultural algum para o povaréu. A idéia é criar brigas e fofocas entre os participantes, colocar mulheres de biquini em tempo integral, e fazer o máximo possível de bizarrices & baixarias para manter ainda mais alienado o povo mediocre que assiste à isso.
O Dramin começa a fazer efeito e caio no sono, salvo da mediocridade humana, não sei no que deu a briga e nem o final daquela merda!!!.
O que sei é que tirei a Record da lista de canais da minha TV para não correr o risco de cair de novo naquela arapuca.
Hoje eu entendo o porque da eleição do Tiririca, um povo que assiste aquele programa não deveria ter o direito de votar para não fazer bobagem. 
Mediocridade é o nome, e é isso que o povo gostchaaaaa!!!!

POTAQUEPAREU!!!!!
Se a TV voltar a sair do ar não vou me arriscar, vou ler ou ouvir música.
http://o-mascate.blogspot.com/2011/07/fazendae-disso-que-o-povo-gostchaaaaa.html

Internet vicia como cigarro e bebida

Em levantamento, entrevistados chegaram a dizer que ficar longe da web seria como "ter uma mão cortada"; resultado está de acordo com estudos recentes.

O que você faria se tivesse que deixar a Internet de lado – e seus amigos no Facebook, o Twitter, as notícias e as compras online – por apenas um dia?
Se você pensa que ficar desconectado por até um dia pode te deixar louco, saiba que não está sozinho. Uma pesquisa feita na Inglaterra com 1.000 pessoas, entre os 18 e 65 anos, mostrou que muitos britânicos são tão conectados emocionalmente com a Internet e seus gadgets quanto os fumantes com seus cigarros.
Alguns disseram que deixar a Internet de lado, mesmo que apenas por um dia, era tão difícil quanto parar de fumar ou beber, de acordo com a Intersperience, empresa inglesa de pesquisas. Um dos entrevistados descreveu a experiência (de ficar sem Internet) como “ter minha mão cortada fora”. Outro chamou-a de “meu maior pesadelo”.
Esse levantamento ecoa outras pesquisas que descobriram que as pessoas tornaram-se viciadas em seus aparelhos e sites de redes sociais, como Facebook e Twitter.
Em março de 2010, por exemplo, o site de eletrônicos Retrevo informou que muitas pessoas admitiram estar obcecadas com mídias sociais, como trocar informações sobre família e amigos, postando fotos e vendo atualizações.
O estudo da Retrevo notou que 48% dos entrevistados disseram atualizar o Facebook ou o Twitter durante a noite ou assim que acordam, e quase metade das pessoas com menos de 25 anos disseram que atualizam o Facebook ou Twitter a qualquer hora que possam acordar durante a noite.
Há cerca de um ano, o Oxygen Media Insights Group afirmou que a maioria das mulheres que usam sites de redes sociais disseram estar viciadas nessas páginas. Quase 60% das entrevistadas disseram ter maior probabilidade de conectar-se com pessoas online do que de falar com elas pessoalmente. E cerca de 40% delas disseram ser “viciadas em Facebook”.
No estudo recente da Intersperience, 40% dos entrevistados afirmaram se sentir “solitários” quando não podem enviar e-mails ou mensagens de texto.
Por outro lado, nem todos disseram se sentir tão presos às suas vidas digitais A pesquisa na Inglaterra mostrou que 23% dos entrevistados disseram que se sentiriam “livres” se fossem desconectados de suas atividades online.

Fonte: idgNow

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Walgreens Printable Coupons