sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

Aquecimento Global - A balela 1

Textos relacionados que devem ser lidos antes de postar qualquer comentário:

- Aquecimento Global - A balela 2.
- Aquecimento Global - A balela 3.
- Aquecimento Global - A balela 4.
- Aquecimento Global - A balela 5.
- Aquecimento Global - A balela 6.
- Aquecimento Global - A balela 7.


- Site Mitos Climáticos - Rui G. Moura.
- Mídia Sem Máscara.

Estou postando este artigo tão antigo em função de outro que está circulando agora, sobre o mesmo assunto, e que mostra bem quais os interesses políticos e financeiros que sustentam essa balela sobre os danos do 'Aquecimento Global', e que tem causado certo pânico nas pessoas com quem tenho conversado. 

No primeiro texto temos o resultado de estudos sérios a respeito do assunto e no segundo, logo depois, o texto mais recente sobre o achaque e a chantagem que a Exxon vem sofrendo. Nele também pode-se aprender mais um pouco sobre essa mentira.

Os textos são longos mas vale a pena ler para que todos entendam um pouco mais sobre o que está acontecendo e, principalmente, não fiquem alarmados com tudo que é divulgado na mídia de massa.

Obs.: No segundo texto os grifos são meus.

GermanoCWB


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Revista Veja, mais uma vítima do efeito estufa
por Gerson Faria em 26 de junho de 2006

Resumo: A publicidade em torno do filme ‘Uma verdade inconveniente’ levou uma série de revistas brasileiras inclusive Veja a publicar matérias pseudo-científicas sobre o "trágico futuro da vida no planeta Terra" devido a problemas de derretimento das camadas de gelo pelo suposto aquecimento global.


© 2006 MidiaSemMascara.org

A revista Veja edição de 21 de junho de 2006 publicou uma matéria ricamente ilustrada, com ursos canibais e afins, com a chamada escatológica Os sinais do Apocalipse, tendo como capa um belo animal desses que segundo a revista, será o primeiro a sentir os prejuízos do aquecimento global.

Estranho, todas as estatísticas trágicas partem da autoridade da ONU para assuntos científicos.

Afirmam que os fenômenos são muito complexos para serem entendidos mas mesmo assim, todas as previsões que fazem são do nível de “se mantiver o ritmo atual...”.

Ora, se não se sabe como se comportam os fenômenos, qual a validade desse tipo de previsão? Só tem validade psicológica de incutir terror pânico.

Outra pérola: “O equilíbrio natural foi rompido pela revolução industrial. Desde o século XIX, as concentrações de dióxido de carbono no ar aumentaram 30%, as de metano dobraram e as de dióxido nitroso subiram 15%. A última vez em que os níveis de gases do efeito estufa estiveram tão altos quanto agora foi há 3,5 milhões de anos.”

Em bom português: havia equilíbrio natural antes da revolução industrial, mas há 3,5 milhões de anos os níveis de gases de efeito estufa estavam tão altos quanto agora, época de desequilíbrio. Ou seja, com ou sem revolução industrial ‘dá na mesma’.

Será que o efeito estufa já está causando problemas de lógica aos colaboradores de Veja?

Journal of Glaciology


No artigo científico do Journal of Glaciology, Mass changes of the Greenland and Antarctic ice sheets and shelves and contributions to sea-level rise: 1992–2002, os pesquisadores concluíram que não há evidências de que o aquecimento global irá causar derretimento das camadas de gelo polares, causando tragédias devido à elevação no nível do mar. Abaixo, um resumo dos resultados obtidos, traduzido do website CO2Science.


A contribuição da Antártida e da Groenlândia no aumento do nível do mar

O que foi feito

Os autores determinaram alterações na massa de gelo “a partir de mudanças na altitude extraídas de 10,5 anos (Groenlândia) e 9 anos (Antártida) via dados de altimetria por radar de satélite do sistema European Remote-sensing ERS-1 e ERS-2.

O que foi aprendido

Zwally et al. relatam que: “a camada de gelo da Groenlândia está afinando nas margens (-42 ± 2 Gt/a abaixo da linha de equilíbrio de altitude (ELA))[1] e crescendo no interior (+53 ± 2 Gt/a acima da ELA) com um pequeno ganho total de massa (+11 ± 3 Gt/a); -0,03 mm/a SLE (equivalente ao nível do mar)”.

Igualmente, afirmam: “a camada de gelo da Antártida Ocidental está perdendo massa (-47 ± 4 Gt/a) e a camada da Antártida Oriental mostra um pequeno ganho de massa (+16 ± 11 Gt/a) com uma alteração conjunta de -31 ± 12 Gt/a (+0,08mm/a SLE)”.

Portanto, “a contribuição das três camadas de gelo para o nível do mar é +0,05 ± 0,03 mm/a”.

Além disso, embora não impactando no nível do mar, eles notam que “os blocos de gelo (ice shelves) da Antártida mostram alterações de massa de -95 ± 11 Gt/a no ocidente e +142 ± 10 Gt/a no oriente.”

O que isso significa

Frequentemente ouvimos histórias de terror sobre a possibilidade da Groenlândia e da Antártida em causar aumento de muitos metros nos níveis dos mares como resposta ao aquecimento global. Entretanto, Zwally et al. Colocam as coisas numa perspectiva adequada notando que os dados do mundo real que eles processaram indicam que a contribuição em curso das camadas de gelo da Groenlândia e da Antártida ao nível do mar “é pequena”. Pequena quanto? Com a equivalência observada entre perda de gelo e nível do mar a uma taxa de +0,05 milímetros por ano, levaria um milênio inteiro para elevar o nível global dos mares em apenas 5cm e 20.000 anos para elevar em um único metro. E ainda, relatam que “a contribuição das camadas de gelo é também pequena comparada com a mais recente estimativa de aumento do nível do mar de 2,8 ± 0,4 mm/a a partir de altimetria por satélite (Leuliette et al.,2004),” que em suas palavras, “confundem mais ainda as possíveis explicações das causas do aumento do nível do mar contemporâneo.”

Concluindo, as descobertas do mundo real de Zwally et al. sugerem que a epidemia alarmista do clima sobre aquecimento global causando os níveis do mar a aumentar a níveis desastrosos devido à perdas de massa das grandes camadas de gelo da Terra é simplesmente falsa. Este clamor abusivo nada mais é que uma tática do medo planejada para persuadir o público a aceitar a pílula amarga que eles prescrevem para a solução de um não-problema patentemente óbvio.

Referências

Zwally, H.J., Giovinetto, M.B., Li, J., Cornejo, H.G., Beckley, M.A., Brenner, A.C., Saba, J.L. and Yi, D. 2005. Mass changes of the Greenland and Antarctic ice sheets and shelves and contributions to sea-level rise: 1992-2002. Journal of Glaciology 51: 509-527.

Leuliette, E.W., Nerem, R.S. and Mitchum, G.T. 2004. Calibration of TOPEX/Poseidon and Jason altimeter data to construct a continuous record of mean sea level change. Marine Geodesy 27: 79-94

Nota

[1] Lê-se ‘perda de 42 bilhões de toneladas por ano com incerteza de 2 bilhões para mais ou para menos’

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Agora o outro texto: Vejam a que ponto chega a cretinice e a arrogância dos interessados em meter a mão nas verbas públicas.


http://www.midiasemmascara.com.br


Uma verdade inconveniente sobre o aquecimento globalpor Tom DeWeese em 03 de janeiro de 2007

Resumo: Há uma montanha de mentiras cercando o mantra do aquecimento global. A maior delas defende que existe "consenso", entre cientistas, de que o aquecimento da terra, causado por ações humanas, é um fato. Não há tal consenso.


© 2007 MidiaSemMascara.org


Imagine viver num mundo onde ninguém pudesse pensar ou agir de forma independente. Onde somente respostas pré-aprovadas fossem aceitáveis. Onde quebrar estas normas e manter pensamentos proibidos resultassem em terríveis castigos ou mesmo a própria eliminação dos infratores.


Aparentemente, este é o tipo de mundo desejado pelos alarmistas (Chicken Littles*) do aquecimento global. Parece mesmo que eles estão preparados para fazer tudo que seja necessário para alcançá-lo. Senão, como explicar a ultrajante carta endereçada à ExxonMobile, em 27 de outubro de 2006, por dois senadores norte americanos, Olympia Snowe (R-MA) e Jay Rockefeller (D-WV)?


A carta ridiculariza a Exxon pela ajuda financeira aos "negadores" do aquecimento global. Diz ela: "Nós estamos convencidos de que o suporte da ExxonMobile a um pequeno grupo de "céticos" em relação às mudanças climáticas globais, combinado com o acesso e influência desse mesmo grupo junto às autoridades políticas e governamentais, tem tornado cada dia mais difícil a tarefa da diplomacia dos Estados Unidos para demonstrar a clareza moral deste país perante o resto do mundo".


A missiva prossegue, dizendo: "ExxonMobile e seus sócios na "negação" fabricam controvérsia, espalham dúvidas e impedem o progresso com estratégias similares àquelas utilizadas pela indústria do tabaco por tantos anos". A menção à indústria do tabaco não é uma analogia gratuita. É, na verdade, uma ameaça de que a Exxon poderá enfrentar o mesmo ataque massivo por parte do governo, se não concordar em jogar o jogo deles. Severa taxação sobre lucros e aumento de regulamentações são somente duas das armas no vasto arsenal dos políticos.


A carta conclui, dizendo: "Nós recomendamos que a ExxonMobile publicamente reconheça a realidade das mudanças climáticas e o papel dos seres humanos na sua causa e/ou incremento. Segundo, a Exxon deve repudiar as campanhas de "negação" das mudanças climáticas".


Por mais inacreditável que esta carta possa ser aos olhos de constitucionalistas e livre-pensadores, devemos parar e raciocinar sobre este "novo pensamento" que vem sendo lentamente introduzido, por falsários, em nossa sociedade. Em agosto p.p., eu descrevi a essência da lei deste novo pensamento, que denominei "verdade globalmente aceitável". Essa "verdade" não é somente um exercício intelectual, uma "torre de marfim". Aqueles que a praticam estão convictos de que o único caminho para alcançarmos a sociedade perfeita é se todos pensarem e agirem em uníssono. Os que inadvertidamente quebram as regras e ousam pensar por si próprios, ou agem contrariamente ao "consenso", estão simplesmente causando a destruição dos seus bem assentados planos.


Como eu descrevi em agosto, esta idéia inacreditável não é somente um delírio tolo de poucos lunáticos. Ela vem sendo aceita como um fator distintivo na discussão da maioria dos temas políticos, seja quando emanam do Congresso ou quando são papagueadas pela mídia. A origem deste "novo pensamento" parece estar num tal "Instituto Éden", que opera em Nova York, em estreita parceria com a ONU.


A gênese do uso oficial dessas "verdades globalmente aceitáveis" está descrita numa carta dirigida ao Éden Institute, assinada por Robert Miller, Assistente do Secretário Geral das Nações Unidas. Ele escreve: "Refiro-me à necessidade de estabelecermos um corpo de objetivos, informações globalmente aceitáveis, que sirvam como alicerce para a educação global. Sua fórmula (o "Projeto Éden") para identificar os dados objetivos universalmente aceitáveis é verdadeiramente única. Ele encontra a sua distinção estabelecendo um padrão global para as pesquisas". Traduzindo: Nós decidimos o que é verdade e todas as novas informações ou descobertas científicas serão avaliadas a partir da sua consistência ou não com as "verdades globalmente aceitáveis".


A última vez em que o ser humano foi amarrado a esta camisa de força mental foi durante a Inquisição, na Idade Média. O período foi também chamado de Idade das Trevas porque foi uma era de ignorância, superstição, repressão e caos social.


Para a nova religião do aquecimento global, os modernos hereges são todos aqueles que ousam questionar se os fatos científicos suportam ou não o iminente cataclismo, anunciado diariamente pelas manchetes dos jornais, que por sua vez ecoam os press-releases de grupos ambientalistas. De fato, não há melhor exemplo para a prática da "verdade globalmente aceitável" do que o aquecimento global.


A carta à ExxonMobile não é o único exemplo das medonhas táticas que vêm sendo utilizadas para desencorajar e sufocar o debate sobre este tema. Recentemente, o procurador geral do estado da Califórnia abriu um processo contra os três maiores fabricantes de automóveis, sob a alegação de cumplicidade na geração e emissão de CO². Como provas para a instrução do processo, o procurador pediu cópias de toda a correspondência entre as montadoras e os ditos "céticos" das mudanças climáticas. Mensagem das entrelinhas: - vocês não devem nem mesmo conversar com essa gente! Definitivamente, 2006 foi o ano em que vimos a "Igreja do Aquecimento Global" chegar perto do pânico, ao menor sinal de comportamento herético.


É absolutamente incrível assistir a tal pânico, considerando que o mantra do aquecimento global é quase universal. Existem mais de 12.000 grupos ambientalistas nos EUA, controlando mais de 20 bilhões de dólares em ativos, todos unidos na pregação do "evangelho" das mudanças climáticas. Dentre as grandes "holdings" do ambientalismo, várias delas recebem verbas federais para "estudos" e "relatórios" sobre as suas mais recentes descobertas. Mais e mais verbas, estimadas em bilhões de dólares, são encaminhadas a cada ano para outros milhares de cientistas, ávidos por aderir à nova Igreja e ajudar a solidificar o mantra através de suas pesquisas.


Somada a este substancial poder de fogo está uma mídia condescendente, que oferece capas e capas de revistas com fotos de gelo derretido, além da indústria cinematográfica e televisiva que não perde uma só oportunidade de fazer referência ao assunto. O próprio documentário de Al Gore esteve nos cinemas do país por meses e o ex vice-presidente é convidado para os talk-shows quase toda semana.


A mensagem catastrófica do aquecimento global está literalmente em toda parte. Ela doutrina nossas crianças nas escolas. Circula livremente nas mensagens publicitárias das empresas - criadas especialmente para mostrar a sua "responsabilidade social corporativa" e vender os seus produtos "ambientalmente responsáveis" (cuja pesquisa e desenvolvimento é provavelmente financiada por dinheiro proveniente dos impostos). Muitas estrelas de Hollywood e líderes políticos internacionais já endossaram o mantra da Igreja Universal do Aquecimento Global. Bilhões e bilhões de dólares vêm sendo gastos para, literalmente, influenciar cada esquina do mundo a aceitar a sua teoria como um fato.


Resistindo a esse furioso ataque, há um pequeno e dedicado grupo de cientistas, líderes políticos e gente comum atrás da verdade. Seus ativos estão na casa dos poucos milhões de dólares - uma gota no oceano se comparado ao baú da Igreja Universal das Mudanças Climáticas. Esses não têm a atenção da mídia. Não têm habilidade para conseguir subvenções. Hollywood certamente não está produzindo filmes para promover o ponto de vista dos "céticos"...


Então, em vista desse inacreditável poder de fogo, cobrindo virtualmente todas as possíveis áreas de escape, seria o caso de fazer a pergunta lógica: por que a "Igreja" estaria tão assustada com uns poucos grupos de renegados? O fato é que os "céticos" estão obtendo vitórias no debate, simplesmente porque estão do lado da verdade. A doutrina da Igreja do Aquecimento Global está errada!


Como escreveu George Orwell: "em tempos de fraude, dizer a verdade é um ato revolucionário". E nesta revolução pela verdade, não há um herói maior que o senador James Inhofe (R-OK), presidente do Comitê do Senado para assuntos do meio-ambiente. Este homem tem demonstrado o poder que a honestidade de um indivíduo pode exercer.


No início deste ano (2006), o senador Inhofe fez dois pronunciamentos explosivos, nos quais atacou e expôs as pretensões infundadas e as táticas alarmistas empregadas pela Igreja Universal do Aquecimento Global. Esses dois discursos não têm precedente em décadas de debate sobre mudanças climáticas. Seus efeitos foram como o de um estopim. Quase que imediatamente, alguns cientistas começaram a sair de seus esconderijos para alistar-se ao lado do senador.


Em 6 de dezembro, tão logo a carta da ExxonMobile começou a circular pela Internet, Inhofe discursou no Capitólio, desmascarando a "mídia alarmista". Disse ele: "No lugar de focar na verdadeira ciência do aquecimento global, a mídia tem, ao contrário, advogado pela ajuda ao alarmismo cientificamente infundado". Seus ataques já forçaram o programa jornalístico 60 Minutes, a CNN e outros maiorais da mídia a, pelo menos, consultar os pontos de vista "céticos". Mais importante ainda: os esforços do senador têm deixado a "galera" do aquecimento global perto de um ataque de nervos.


É importante notar que o grupo dos assim chamados "céticos" inclui, dentre outros, o Dr. Daniel Schrag, de Harvard; Claude Allegre, um dos mais condecorados geofísicos franceses; Dr. Richard Lindzen, professor de ciências atmosféricas do MIT; Dr. Patrick Michaels da Universidade de Virginia: Dr. Fred Singer; Professor Bob Carter, geologista da James Cook University, Austrália; 85 cientistas e especialistas em climatologia, que assinaram a declaração de Leipzeg, a qual denominou os drásticos controles climáticos de "advertências doentes, sem o devido suporte científico"; 17.000 cientistas e líderes envolvidos em estudos climáticos, que assinaram a petição do Oregon Institute de ciências e medicina, cujo texto afirma a falta de evidência científica comprovando que os gases estufa causam o aquecimento global; e 4.000 cientistas e outros líderes ao redor do mundo, incluindo 70 ganhadores do Prêmio Nobel, que assinaram a Petição de Heidelberg, na qual se referem às teorias do aquecimento global relacionadas aos gases estufa como "teorias científicas altamente duvidosas".


Estes são alguns dos mais qualificados "céticos", minimizados por gente como Jay Rockefeller, Olympia Snowe e Al Gore, e a quem, de acordo com a Igreja do Aquecimento Global, não deve ser dado voz nesse assunto.


Há uma montanha de mentiras cercando o mantra do aquecimento global. A maior delas defende que existe "consenso", entre cientistas, de que o aquecimento da terra, causado por ações humanas, é um fato. Não há tal consenso. A razão exige que nós escutemos os céticos [antes que eles sejam queimados pelos bárbaros no cadafalso da estupidez].


(*) Personagem de fábula infantil que foi atingido na cabeça por uma amêndoa e acreditou que o céu estava desabando.

Publicado por capmag.com com o título Uma verdade inconveniente sobre o aquecimento global: os “céticos” têm argumentos válidos

Tradução: João Luiz Mauad



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